Artes, perguntado por Laravitoria14, 1 ano atrás

relate sobre o projeto morrinho

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Respondido por EduardaPx
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O projeto Morrinho, instalado na favela Pereira da Silva (no bairro Laranjeiras, zona sul do Rio), nasceu para "desafiar a percepção popular das favelas brasileiras", mostrando que a favela é um espaço de grande riqueza cultural e social, não só de violência. A história da ONG começou em 1997, quando o jovem Nelcirlan Souza de Oliveira, de apenas 14 anos, passou a reproduzir o cenário da favela usando tijolos e outros materiais recicláveis. A brincadeira chamou atenção de outros jovens e deu origem a uma maquete de pequena escala, que mede hoje 350 metros quadrados e enfeita o cenário da Pereira da Silva. Usando carrinhos, bonequinhos de lego e outros objetos, foram reproduzidos também os habitantes da favela e todos os detalhes das ruas. Encantados com a pequena e cuidadosa obra de arte, os diretores de cinema Fábio Gavião e Markão Oliveira viram ali uma grande história pedindo para ser contada pelos seus próprios autores. Foi quando começou, em 2001, uma série de oficinas audiovisuais, com ensino de técnicas de câmera e edição de vídeo, entre outros módulos. Dessa iniciativa nasceu a Tv Morrinho, uma produtora de audiovisual cujos curtas e documentários, tanto autorais quanto encomendados por empresas, já passaram por festivais na América Latina, Europa e várias cidades brasileiras. Entre os demais projetos da ONG, consta o Turismo no Morrinho (visitas guiadas à maquete) e o Morrinho Social (com aulas de inglês, fotografia e atividades recreativas com foco na cidadania e arte-educação).

Respondido por luanaveras22
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Resposta: projeto Morrinho, instalado na favela Pereira da Silva (no bairro Laranjeiras, zona sul do Rio), nasceu para "desafiar a percepção popular das favelas brasileiras", mostrando que a favela é um espaço de grande riqueza cultural e social, não só de violência. A história da ONG começou em 1997, quando o jovem Nelcirlan Souza de Oliveira, de apenas 14 anos, passou a reproduzir o cenário da favela usando tijolos e outros materiais recicláveis. A brincadeira chamou atenção de outros jovens e deu origem a uma maquete de pequena escala, que mede hoje 350 metros quadrados e enfeita o cenário da Pereira da Silva. Usando carrinhos, bonequinhos de lego e outros objetos, foram reproduzidos também os habitantes da favela e todos os detalhes das ruas.

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