Relacione os reis persas Ciro, Cambises e Dario as suas conquistas
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Os principais reis do Império Persa foram três: Ciro, o Grande, Cambises e Dario I.
Ciro, o Grande
Sob o comando habilidoso do general Ciro, o Grande, os dois povos, medos e persas uniram-se por volta do século VI a.C. e formavam um grande império: o Império Persa.
Durante os 25 anos de seu governo, Ciro, o Grande conseguiu não apenas conquistar a Mesopotâmia como também conquistar a Ásia Menor por completo.
Como era diferente de outros conquistadores, Ciro, o Grande tratava os povos dominados com respeito, possibilitando a eles uma vida bastante normal, com liberdade de ação, de emprego, de religião, etc. Mais por motivos políticos do que religiosos, Ciro, o Grande, em certo momento, chegou a entrar num templo da religião local a fim de prestar culto aos deuses. Permitiu liberdade de culto e proibiu aos seus soldados que roubassem com força as imagens sagradas veneradas nos templos babilônicos.
Muito liberal e generoso, permitiu aos hebreus que viviam como escravos na Pérsia que retornassem ao seu país de origem, a Palestina.
Mas sua administração, não concordava com as ideias dos outros, ou seja, era intransigente, em dois pontos:
• Os povos dominados eram obrigados a servir o exército e a pagar pesados tributos.
• Ciro, o Grande morreu em batalha no ano de 529 a.C.
Cambises
O primeiro sucessor de Ciro, o Grande foi seu filho Cambises, que era CRUEL E VIOLENTO, mandando, inclusive assassinar seu próprio irmão.
Em 525 a.C., Cambises conquistou o Egito, porém foi misteriosamente morto quando retornava ao seu país.
Dario I
Dario I era um dos familiares de Cambises e assumiu o poder em 521 a.C. Ampliou ainda mais o grande Império Persa, conquistando o vale do rio Indo e o norte da Grécia, mas foi infeliz na Batalha de Maratona, ao ser derrotado pelos atenienses.
A maior contribuição que Dario deixou para a história, foi, sem dúvida, uma rígida organização político-administrativa que impôs ao imenso Império Persa.
Xerxes era filho de Dario e Atossa, filha de Ciro; eles se casaram após Dario ter se tornado rei dos reis.[2] Ariamenes também era filho de Dario, e mais velho que Xerxes, mas Xerxes sucedeu Dario.[2]
Xerxes herdou o trono por designação do pai, apesar de não ser o primogênito. Continuou a guerra contra os gregos, conhecida como Guerras Médicas, como forma de vingança, pois seu pai havia perdido a Batalha de Maratona em 490 a.C..
Mandou construir um canal que atravessava a Península de Atos, o que facilitou a passagem da frota. Após derrotar o exército de Leônidas, vencendo a Batalha das Termópilas, que teve como palco o desfiladeiro de mesmo nome, Xerxes saqueou a Ática e, ao tomar Atenas, arrasou os santuários da Acrópole.
Mas sua frota foi destruída em Salamina, em consequência dos graves erros táticos que cometeu, retornando à Pérsia, onde mais tarde morreria assassinado. Ele nunca chegou a se recuperar dessa derrota e em seguida abandonou as ambições militares.
Nos últimos anos de reinado dedicou-se à construção de palácios e monumentos que contribuíram para o embelezamento de Persépolis.
Xerxes também se considerava um Deus-Rei (era considerado um tirano), ele também foi protegido pela famosa guarda dos Imortais e os usou na batalha das Termópilas.
Ciro, o Grande
Sob o comando habilidoso do general Ciro, o Grande, os dois povos, medos e persas uniram-se por volta do século VI a.C. e formavam um grande império: o Império Persa.
Durante os 25 anos de seu governo, Ciro, o Grande conseguiu não apenas conquistar a Mesopotâmia como também conquistar a Ásia Menor por completo.
Como era diferente de outros conquistadores, Ciro, o Grande tratava os povos dominados com respeito, possibilitando a eles uma vida bastante normal, com liberdade de ação, de emprego, de religião, etc. Mais por motivos políticos do que religiosos, Ciro, o Grande, em certo momento, chegou a entrar num templo da religião local a fim de prestar culto aos deuses. Permitiu liberdade de culto e proibiu aos seus soldados que roubassem com força as imagens sagradas veneradas nos templos babilônicos.
Muito liberal e generoso, permitiu aos hebreus que viviam como escravos na Pérsia que retornassem ao seu país de origem, a Palestina.
Mas sua administração, não concordava com as ideias dos outros, ou seja, era intransigente, em dois pontos:
• Os povos dominados eram obrigados a servir o exército e a pagar pesados tributos.
• Ciro, o Grande morreu em batalha no ano de 529 a.C.
Cambises
O primeiro sucessor de Ciro, o Grande foi seu filho Cambises, que era CRUEL E VIOLENTO, mandando, inclusive assassinar seu próprio irmão.
Em 525 a.C., Cambises conquistou o Egito, porém foi misteriosamente morto quando retornava ao seu país.
Dario I
Dario I era um dos familiares de Cambises e assumiu o poder em 521 a.C. Ampliou ainda mais o grande Império Persa, conquistando o vale do rio Indo e o norte da Grécia, mas foi infeliz na Batalha de Maratona, ao ser derrotado pelos atenienses.
A maior contribuição que Dario deixou para a história, foi, sem dúvida, uma rígida organização político-administrativa que impôs ao imenso Império Persa.
Xerxes era filho de Dario e Atossa, filha de Ciro; eles se casaram após Dario ter se tornado rei dos reis.[2] Ariamenes também era filho de Dario, e mais velho que Xerxes, mas Xerxes sucedeu Dario.[2]
Xerxes herdou o trono por designação do pai, apesar de não ser o primogênito. Continuou a guerra contra os gregos, conhecida como Guerras Médicas, como forma de vingança, pois seu pai havia perdido a Batalha de Maratona em 490 a.C..
Mandou construir um canal que atravessava a Península de Atos, o que facilitou a passagem da frota. Após derrotar o exército de Leônidas, vencendo a Batalha das Termópilas, que teve como palco o desfiladeiro de mesmo nome, Xerxes saqueou a Ática e, ao tomar Atenas, arrasou os santuários da Acrópole.
Mas sua frota foi destruída em Salamina, em consequência dos graves erros táticos que cometeu, retornando à Pérsia, onde mais tarde morreria assassinado. Ele nunca chegou a se recuperar dessa derrota e em seguida abandonou as ambições militares.
Nos últimos anos de reinado dedicou-se à construção de palácios e monumentos que contribuíram para o embelezamento de Persépolis.
Xerxes também se considerava um Deus-Rei (era considerado um tirano), ele também foi protegido pela famosa guarda dos Imortais e os usou na batalha das Termópilas.
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