relacione o conceito de exodo ao feriado judaico do pessach
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Pêssach é um feriado judaico de origem bíblica com oito dias de duração. Marca o nascimento dos judeus como um povo há mais de 3.300 anos, e também seu surgimento como nação, sob a liderança de Moshê (Moisés), devotada a cumprir a vontade de D'us.
Pêssach celebra a liberdade dos filhos de Israel da escravidão e, ao mesmo tempo, a libertação do antigo sistema egípcio e seu modo de vida. Dessa maneira celebramos liberdade espiritual, juntamente com liberdade no sentido físico.
O êxodo foi um evento histórico real, que ocorreu e foi documentado para a posteridade. Entretanto, além do significado histórico de Pêssach, devemos entender os conceitos de escravidão e redenção em termos metafóricos e espirituais, intensificando nossa compreensão desses eventos até que possamos realmente nos sentir partindo do Egito nos dias conturbados que vivemos hoje.
Porém, como é possível para um indivíduo que nunca esteve no Egito ou sofreu escravidão entender Pêssach (não se preocupe, em estatística, você pertence à maior "fatia")? Como pode o povo, jamais tendo passado por algo semelhante à provação sofrida por nossos ancestrais, identificar-se pessoalmente com o milagre da redenção?
Nossos Sábios enfatizaram a relevância contemporânea com a qual devemos considerar o Êxodo: "Em cada geração, uma pessoa é obrigada a pensar em si mesma como se tivesse pessoalmente deixado o Egito." Tudo que gira em torno das duas primeiras noites de Pêssach segue uma seqüência, uma ordem, denominada sêder. Esta ordem está descrita em detalhes em um livro especial lido nesta ocasião chamado Hagadá, que significa "narrativa". Nela se encontra o relato da escravidão, colocações de nossos sábios, canções, e uma orientação, passo a passo, de como devemos proceder.
Pêssach celebra a liberdade dos filhos de Israel da escravidão e, ao mesmo tempo, a libertação do antigo sistema egípcio e seu modo de vida. Dessa maneira celebramos liberdade espiritual, juntamente com liberdade no sentido físico.
O êxodo foi um evento histórico real, que ocorreu e foi documentado para a posteridade. Entretanto, além do significado histórico de Pêssach, devemos entender os conceitos de escravidão e redenção em termos metafóricos e espirituais, intensificando nossa compreensão desses eventos até que possamos realmente nos sentir partindo do Egito nos dias conturbados que vivemos hoje.
Porém, como é possível para um indivíduo que nunca esteve no Egito ou sofreu escravidão entender Pêssach (não se preocupe, em estatística, você pertence à maior "fatia")? Como pode o povo, jamais tendo passado por algo semelhante à provação sofrida por nossos ancestrais, identificar-se pessoalmente com o milagre da redenção?
Nossos Sábios enfatizaram a relevância contemporânea com a qual devemos considerar o Êxodo: "Em cada geração, uma pessoa é obrigada a pensar em si mesma como se tivesse pessoalmente deixado o Egito." Tudo que gira em torno das duas primeiras noites de Pêssach segue uma seqüência, uma ordem, denominada sêder. Esta ordem está descrita em detalhes em um livro especial lido nesta ocasião chamado Hagadá, que significa "narrativa". Nela se encontra o relato da escravidão, colocações de nossos sábios, canções, e uma orientação, passo a passo, de como devemos proceder.
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