História, perguntado por gabrielarcanj, 1 ano atrás

relacione a invasão de Napoleão a Portugal com a História do Brasil

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Respondido por giovanilopes014
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A família real portuguesa foge para o Brasil pq o napoleão impôs a Portugal q não fizesse negócios com a Inglaterra e ele quebrou, também pq ele invadiu a Espanha e tirou o rei do poder, então era evidente que Portugal seria o próximo. Vindo para o Brasil se iniciou um período chamado de joanino 1808-1821, onde ouve muitas modificações na capital e em outras partes do Brasil, e q termina com a nossa independência 
Respondido por Pauloholydiver
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Resposta: Gaças a esse revés, Portugal permitiu e realizou várias melhorias econômicas e políticas no Brasil.

Explicação:

O início do século XIX ficou marcado pela instabilidade política na Europa. Naquela época, Napoleão Bonaparte, Imperador da França, ameaçava toda e qualquer nação que não participasse na sua luta obstinada contra a Inglaterra. Portugal, então aliado da Inglaterra (desde o século XIV, no reinado de D. João I - a mais antiga aliança), recusou-se a aderir ao Bloqueio Continental imposto por Napoleão ao seu país amigo. Esta atitude provocou um ultimato de Napoleão - ou Portugal cumpria ou era invadido.A sede do Império Português era, na altura, Lisboa. Vivíamos no tempo do Absolutismo, ou seja, o Rei e o Poder confundiam-se e onde estava um, necessariamente estava o outro. a saída da Corte para o Brasil é entendida como uma "saída estratégica", uma vez que, ao evitar o aprisionamento pelas tropas francesas,     D. João continuou a governar como se estivesse em Portugal, devido à transferência da Corte. A cereja em cima do bolo foi a elevação do Brasil a Reino. Tínhamos um rei, um Reino e, teoricamente, a soberania portuguesa estava assegurada. Golpe de Mestre.

Rei D. João VI - Sua inteligência e astúcia foi tanta que conseguiu passar a perna em Napoleão Bonaparte, o maior gênio militar de todos os tempos. Enfrentou pressões poderosas a vida inteira. Apesar disso, foi o único soberano que enganou Napoleão Bonaparte, o maior gênio militar de todos os tempos. Preservou a coroa e a independência de Portugal e transformou o Brasil, de uma colônia atrasada e proibida em um país independente. Conseguiu tudo isso  pela força das circunstâncias que enfrentou. Dom João não se deixou levar pela correnteza da história e sobreviveu a ela. Esse é o lado mais fascinante desse personagem que tanto encanta os historiadores mundiais.

Apesar de sua importância histórica, no Brasil, Dom João é até hoje, uma figura injustiçada. No filme Carlota Joaquina – Princesa do Brasil, de Carla Camurati, em que é interpretado pelo ator Marco Nanini, aparece como um monarca abobalhado, gordo, preguiçoso e glutão, que passa seus dias a comer franguinhos assados, apesar de isto ser uma mentira para  se fazer uma sátira, ainda assim isso pode ser considerada uma verdadeira injúria e infamia contra o astuto Imperador do Reino de Portugal, Brasil e Açores.  Um perfil oposto é traçado pelo historiador pernambucano, Manuel de Oliveira Lima no clássico D. João VI no Brasil. Nesse livro, Oliveira Lima o apresenta como “o verdadeiro fundador da nacionalidade brasileira”, um governante astuto que soube tomar medidas corajosas na hora certa - logicamente estamos nos referindo a um historiador de verdade e não a uma atriz que se aventurou a contar histórias engraçadas.

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