relacione a epoca socialista com a crise economica atual vivida pela russia
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Quando do final da URSS, em 1991, os presidentes da Rússia, Ucrânia e Bielorrússia tentaram criar uma nova organização que, respeitando a independência política de cada uma, mantivesse o funcionamento da economia dos países. Assim surgiu a CEI, Comunidade dos Estados Independentes, que enveredava pelo sistema econômico capitalista. Essa organização recebeu a adesão relativamente rápida das outras repúblicas, compondo 12 países no final de 1993. É claro que o sucesso da CEI dependia muito do crescimento econômico da Rússia, entretanto não foi isso que se observou.
No campo político, ocorreu a agitação dos movimentos nacionalistas, com conflitos generalizados na Geórgia, guerra civil no Tajiquistão e o conflito entre Armênia e Azerbaijão por territórios com minorias étnicas de ambos os grupos. Esses problemas ainda persistem hoje, mas foram suplantados por um problema mais sério: a crise econômica.
Mas como passar de um sistema econômico em que o Estado é responsável por toda a economia para um sistema em que a iniciativa é livre e depende do cidadão? Não é um processo fácil e, nos países recém-emancipados, a situação tornou-se caótica. A instabilidade política imperou nos primeiros momentos, especialmente com o golpe levado a cabo por Boris Yeltsin contra o Parlamento da Rússia, controlado por antigos membros do PC soviético, e com o domínio das políticas locais pelos antigos caciques dos PCs das repúblicas. A corrupção, já endêmica na antiga URSS, alastrou-se por vários setores da sociedade. Aumenta a violência, com o surgimento de grupos mafiosos e o aumento do tráfico de drogas. Surgem grupos de novos-ricos, os chamados oligarcas, pessoas que pertenciam ao PC e conheciam quais ramos da economia possuíam maiores possibilidades de sucesso econômico e, da noite para o dia, arrebataram esses setores e tornaram-se milionários.
No campo político, ocorreu a agitação dos movimentos nacionalistas, com conflitos generalizados na Geórgia, guerra civil no Tajiquistão e o conflito entre Armênia e Azerbaijão por territórios com minorias étnicas de ambos os grupos. Esses problemas ainda persistem hoje, mas foram suplantados por um problema mais sério: a crise econômica.
Mas como passar de um sistema econômico em que o Estado é responsável por toda a economia para um sistema em que a iniciativa é livre e depende do cidadão? Não é um processo fácil e, nos países recém-emancipados, a situação tornou-se caótica. A instabilidade política imperou nos primeiros momentos, especialmente com o golpe levado a cabo por Boris Yeltsin contra o Parlamento da Rússia, controlado por antigos membros do PC soviético, e com o domínio das políticas locais pelos antigos caciques dos PCs das repúblicas. A corrupção, já endêmica na antiga URSS, alastrou-se por vários setores da sociedade. Aumenta a violência, com o surgimento de grupos mafiosos e o aumento do tráfico de drogas. Surgem grupos de novos-ricos, os chamados oligarcas, pessoas que pertenciam ao PC e conheciam quais ramos da economia possuíam maiores possibilidades de sucesso econômico e, da noite para o dia, arrebataram esses setores e tornaram-se milionários.
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