Geografia, perguntado por Pamela0023, 7 meses atrás

Relacionado Quarta semana do pet III de geografia, do terceiro ano Atividade 5 Depoimento de profissionais relacionados aos temas desenvolvidos neste PET volume 3. Kareem Shaheen é desde 2015 repórter do jornal britânico The Guardian, baseado em Beirute, onde vive desde 2013. Antes, trabalhou para o jornal libanês The Daily Star. Gabriela Roméro fala sobre os desafios de trabalhar na comunicação da resposta à epidemia de Ebola na RDC Pediatra Alexandre Bublitz fala sobre a sua experiência tratando crianças com desnutrição na Nigéria No seu projeto de vida há objetivos que possibilitam a solidariedade? (Não entendi oque era pra fazer, alguém pode me ajudar?)


liviapalmeida: Também estou precisando dessa explicação, não entendi o que é para ser feito.

Soluções para a tarefa

Respondido por naelyfaria73owop7v
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Resposta:A) A maioria dos refugiados sírios em Beirute é sunita, mas muitos moram em redutos do Hezbollah, xiita, porque é mais barato.

O impacto da guerra da Síria no Líbano foi enorme. Quando cheguei a Beirute, em 2013, o principal foco de minha cobertura eram os refugiados sírios que buscaram abrigo no país e as repercussões do conflito, inclusive por causa do apoio do Hezbollah — misto de partido e milícia da comunidade xiita libanesa — ao governo de Bashar Al Assad. Houve na época uma série de atentados suicidas em áreas xiitas de Beirute. As fronteiras ainda estavam abertas, e havia de tempos em tempos grandes influxos de refugiados. Também haviam muitos combates perto da fronteira sírio-libanesa, especialmente nas áreas do norte do Líbano.

Kareem Shaheem é desde 2015 repórter do jornal britânico The Guardian, baseado em Beirute onde vive desde 2013. Antes, trabalhou para o jornal libanês The Daily Star

B) [...] Em fevereiro, voltei da República Democrática do Congo (RDC), onde trabalhei como gerente de comunicação de emergência para o projeto de resposta à epidemia de Ebola. Posso garantir que, quando você aceita ir para um projeto de Ebola, a pergunta que você mais ouve é se não sente medo. A resposta é mais complexa do que sim ou não. No meu caso, eu tinha consciência dos riscos, sabia que estaria numa cidade onde não havia mais casos de Ebola e recebi a vacina – o melhor instrumento de proteção contra a doença até agora – antes de chegar à RDC. E, talvez o mais importante para mim, eu sabia que, acontecesse o que acontecesse comigo, a minha família estava protegida no Brasil

Gabriela Roméro fala sobre os desafios de trabalhar na comunicação da resposta à epidemia de ebola na RDC.

C) [...]Em direção ao hospital, vemos as ruas se transformarem em verdadeiros lagos. O lixo flutua sobre a água e o carro passa lentamente pela estrada. Ouço crianças gritarem da rua: “bature!”, homem branco em hauçá, uma das mais de 300 línguas faladas no país. O jovem grupo de meninas vestia véus rosa e vestidos azuis enquanto acenavam e sorriam para mim. Eu sorria e acenava de volta pela janela do carro, mas não podia deixar de notar que elas caminhavam descalças com a água até os joelhos.

O mês de agosto marca o pico da desnutrição infantil na região. Pouco antes da colheita, o alimento começa a ficar ainda mais escasso e a fome cresce. Não bastasse isso, a chuva traz consigo a proliferação dos mosquitos da malária e a água parada carrega a cólera. Nos campos de deslocados internos o estrago é ainda maior. São mais de 10 anos de conflito entre o Estado e grupos armados. Com medo da violência, muitas pessoas abandonam suas casas e deixam seus vilarejos para fugir para a capital. Aqui chegando, não encontram emprego, escolas ou sistema de saúde gratuito.

Pediatra Alexandre Bublitz fala sobre a sua experiência tratando crianças com desnutrição na Nigéria.

Explicação:


patriciaeduarda595: obrigada,me ajudou bastante ☺️
Respondido por VirginiaCunha
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Resposta:

Resposta: Na questão 5 esta mostrando os depoimentos de profissionais relacionados aos temas desenvolvidos neste pet volume 3,ou seja a questão só está pedindo a vocês que entrem no site descrito e olhar os depoimentos de cada profissional.

A questão que tem que ser respondida e a do finalzinho

( No seu projeto de vida há objetivos que possibilitam a solidariedade? ) sim ou não ? Apenas isso ok pessoal !

Espero ter ajudado.

Explicação:


VirginiaCunha: Essa é bem pessoal
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