regra para o uso dos bondes machado de assis O autor fazia parte da situação narrada ou estava como observador, de fora?
afirmativo, perguntar-lhe-á se prefere a narração ou uma descarga de pontapés. Sendo provável que ele prefira
os pontapés, a pessoa deve imediatamente pespegá-los. No caso, aliás extraordinário e quase absurdo, de que o
mais triviais, repetindo os ditos, pisando e repisando as coisas, de modo que o paciente jure aos seus deuses não cair em outra. ART. VI – Dos perdigotos Reserva-se o banco da frente para a emissão dos perdigotos, salvo nas ocasiões em que a chuva obriga a mudar a posição do banco.
cara para a rua. ART. VII – Das conversas
Quando duas pessoas, sentadas a distância, quiserem dizer alguma coisa em voz alta, terão cuidado de não
gastar mais de quinze ou vinte palavras, e, em todo caso, sem alusões maliciosas, principalmente se houver
senhoras. ART. VIII – Das pessoas com morrinha
passar de um lado para outro. Será melhor que morem em rua por onde eles passem, porque então podem vê-los
mesmo da janela. ART. IX – Da passagem às senhoras
incômodo para ele ficar sentado, apertando as pernas, como porque é uma grande má-criação. ART. X – Do pagamento
Quando o passageiro estiver ao pé de um conhecido, e, ao vir o condutor receber as passagens, notar que o
conhecido procura o dinheiro com certa vagareza ou dificuldade, deve imediatamente pagar por ele: é evidente
que, se ele quisesse pagar, teria tirado o dinheiro mais depressa
Soluções para a tarefa
Respondido por
3
Resposta:
Ele estava como um observador,mas ocorreu a ele escrever algumas regras para isso <3
Explicação:
Espero que esteja certo ... <3 (acho que esta sim )
Perguntas interessantes
É permitido o uso dos quebra-queixos em duas circunstâncias: – a primeira quando não for ninguém no bonde, e a segunda ao descer. ART. V – Dos amoladores
Toda a pessoa que sentir necessidade de contar os seus negócios íntimos, sem interesse para ninguém, deve