REFRESCO (Sérgio Porto) No trecho da crônica: “Não tinha. Não tinha e ainda ficou danado”, a repetição indica que * 1 ponto (A) foi, provavelmente, um engano cometido pelo narrador, sem sentido especial no texto. (B) interrompe a sequência da narrativa, porque está fora do contexto. (C) indica a falta de condições de funcionamento do café, por não haver frutas para refresco. (D) dá continuidade à narrativa, acentuando a irritação do garçom do bar.
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Resposta:OLÁ. PARA ENTENDERMOS A QUESTÃO É NECESSARIO A IMAGEM DA CRÔNICA ..
Explicação: OK
- Tem refresco de cajá?
O outro, por trás do balcão, olhou espantado:
- De caju?
- Não senhor, de cajá mesmo.
Não era de briga e nem estava querendo desmoralizar ninguém.
O que servira caiu em si, esqueceu o seu complexo de trabalhar no café fuleiro e não na Colombo. Depois desculpou-se com um sorriso de poucos dentes e perguntou se não queria uma laranjada. Uma laranjada sempre se pode arranjar.
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- Tem refresco de cajá?
O outro, por trás do balcão, olhou espantado:
- De caju?
- Não senhor, de cajá mesmo.