Português, perguntado por Patricky3143, 11 meses atrás

Refletindo sobre o texto
A protagonista voltou de uma viagem à França.
a) Qual é o nome de um dos museus que visitou?
b) Que tipo de viagem ela fez, considerando que "a mala voltara quase
vazia, mas a mente vinha repleta?
c) O interesse de Ingrid pela arte parece ter surgido nessa viagem em
particular? Explique sua resposta
d) E correto afirmar que apenas a arte estrangeira agradava a ela?
Justifique​


ceusop6k6ff: alguem me ajuda por que eu não entendi
ceusop6k6ff: por favor
ceusop6k6ff: obrigado

Soluções para a tarefa

Respondido por guilherme7474
472

Resposta:1-a-Museu d’Orsay.

b-Foi uma viagem cultural, já que ela aprendeu muito e não se dedicou

a fazer compras, e por isso sua mala não estava cheia.

c-Não. Sua residência já tinha muitos quadros na parede, o que revela um

gosto antigo por arte.

d-Não. Uma das obras na parede retrata algo relativo à festa de Iemanjá, um

orixá (divindade) de origem nigeriana e bastante cultuada no Brasil, sendo,

provavelmente, uma pintura nacional.

2-A deste conto, porque o acontecimento que a desestabiliza começa já no

segundo parágrafo.

3a. O primeiro indício é a sensação da narradora de que algo se moveu na

parede.

3b. São fatores externos, como a luz que atinge um quadro, os movimentos da

narradora, o sopro de um vento e a própria movimentação em outros quadros.

4a. Resposta pessoal. Os alunos devem reconhecer que os personagens

estiveram limitados ao cenário da pintura em que estavam inseridos, mas, a

partir daquele momento, puderam ver o que estava fora do quadro.

4b. Os personagens sentem-se angustiados ao notar que estiveram

aprisionados

e que suas ações estavam suspensas.

5a. Pode-se pensar que a personagem, por estar muito cansada, teve um

sonho ou delírio e que o narrador se refere a isso.

5b. O fato de haver uma tela sem tinta.

5c. O clímax do conto está expresso no último parágrafo, quando a narradora

acorda assustada e vê a tela sem tinta. Não se expõe o que acontece depois,

isto é, a resolução do conflito.

5d. Essa forma de construção mantém o suspense, porque o leitor não tem

certeza quanto ao que, de fato, estava ocorrendo.

5e. Ingrid não percebeu o que estava acontecendo com os quadros na parede

de sua casa, por isso não poderia relatar o movimento. Como narradora,

contaria apenas suas ações e sua perplexidade diante da tela sem tinta.

Explicação:

Respondido por Usuário anônimo
14

Resposta:

1-a-Museu d’Orsay.

b-Foi uma viagem cultural, já que ela aprendeu muito e não se dedicou a fazer compras, e por isso sua mala não estava cheia.

c-Não. Sua residência já tinha muitos quadros na parede, o que revela um gosto antigo por arte.

d-Não. Uma das obras na parede retrata algo relativo à festa de Iemanjá, um orixá (divindade) de origem nigeriana e bastante cultuada no Brasil, sendo, provavelmente, uma pintura nacional.

2-A deste conto, porque o acontecimento que a desestabiliza começa já no segundo parágrafo.

3a. O primeiro indício é a sensação da narradora de que algo se moveu na parede.

3b. São fatores externos, como a luz que atinge um quadro, os movimentos da narradora, o sopro de um vento e a própria movimentação em outros quadros.

4a. Os personagens estiveram limitados ao cenário da pintura em que estavam inseridos, mas, a partir daquele momento, puderam ver o que estava fora do quadro.

4b. Os personagens sentem-se angustiados ao notar que estiveram aprisionados e que suas ações estavam suspensas.

5a. Pode-se pensar que a personagem, por estar muito cansada, teve um sonho ou delírio e que o narrador se refere a isso.

5b. O fato de haver uma tela sem tinta.

5c. O clímax do conto está expresso no último parágrafo, quando a narradora acorda assustada e vê a tela sem tinta. Não se expõe o que acontece depois, isto é, a resolução do conflito.

5d. Essa forma de construção mantém o suspense, porque o leitor não tem certeza quanto ao que, de fato, estava ocorrendo.

5e. Ingrid não percebeu o que estava acontecendo com os quadros na parede de sua casa, por isso não poderia relatar o movimento. Como narradora, contaria apenas suas ações e sua perplexidade diante da tela sem tinta.

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