Referências bibliográficas:do livro de o guarar em cord
el
Soluções para a tarefa
Resposta:
Em 1857, aos 27 anos de idade, José de Alencar escreveu O Guarani, obra clássica que o colocou em lugar de destaque entre os grandes nomes da literatura brasileira. Klévisson Viana, poeta reconhecido por seu relevante trabalho com a literatura de cordel, apresenta neste livro uma releitura poética, uma homenagem singular a essa obra tão fundamental em nossa literatura. ?Se Deus traçou meu destino De poeta popular, Peço a Ele inspiração Para poder versejar O romance O Guarani, De José de Alencar. Portanto, caro leitor, Sendo fiel ao que li, Eu mostrarei nos meus versos A meiga e linda Ceci, Com seu leal defensor, O devotado Peri.?
Explicação:
0
CARRINHO
ITENS: 0
SUBTOTAL: R$ 0,00
FALTAM R$ R$ 100,00 PARA FRETE GRÁTIS
FINALIZAR COMPRA
MENU
Cursos
Livros
E-books
Assinaturas
Lançamento
Ofertas da Semana
MINHA CONTA
MEUS PEDIDOS
MEUS FAVORITOS
ÁREA DO ALUNO

( Avalie agora! )
Cód:
9788520462126
O GUARANI EM CORDEL: BASEADO NA OBRA DE JOSÉ DE ALENCAR – 1ª EDIÇÃO - DIGITAL
Editores: Viana, Klévisson
Variações
Digital
De: R$ 30,00Por: R$ 19,50
COMPRAR
Formas de Pagamento
Este e-book possui versão impressa,VEJA O LIVRO
AUTORES:
Viana, Klévisson
SINOPSE
Em 1857, aos 27 anos de idade, José de Alencar escreveu O Guarani, obra clássica que o colocou em lugar de destaque entre os grandes nomes da literatura brasileira. Klévisson Viana, poeta reconhecido por seu relevante trabalho com a literatura de cordel, apresenta neste livro uma releitura poética, uma homenagem singular a essa obra tão fundamental em nossa literatura. ?Se Deus traçou meu destino De poeta popular, Peço a Ele inspiração Para poder versejar O romance O Guarani, De José de Alencar. Portanto, caro leitor, Sendo fiel ao que li, Eu mostrarei nos meus versos A meiga e linda Ceci, Com seu leal defensor, O devotado Peri.?
SOBRE O AUTOR
Sobre o autor:
Nascido em 3 de novembro de 1972, nos sertões adustos de Quixeramobim, Klévisson Viana cresceu ouvindo a leitura de folhetos de cordel, que seu pai Evaldo Lima fazia com frequência, em voz alta, para todos da família. Ingressou no meio artístico como chargista e ilustrador mas nunca perdeu de vista os versos dos poetas de bancada do Nordeste, que o encantavam desde a infância.
Estreou como poeta com A botija encantada e o preguiçoso afortunado, no ano de 1999 e de lá para cá já escreveu e publicou mais de 150 obras, muitas das quais em forma de livro ilustrado, granjeando vários prêmios e levando seu trabalho além fronteiras.
Graças a autores como Klévisson Viana e outros de sua geração, cuidadosos com o fazer poético e comprometidos com a estética linguística, é que o cordel — poderosa ferramenta de apoio ao ensino — saiu das feiras e dos guetos para as livrarias e salas de aula.