Reescreva a história "A bruxa e o caldeirão" com suas palavras.
Siga o seguinte roteiro:
1. Título da história
2. 1-parágrafo: começo da história máximo seis linhas
3. 2- parágrafo: meio da história máximo seis linhas
4. 3-parágrafo: fim da história seis linhas
Por favor é para amanhã, sem respostas engraçadinhas
Soluções para a tarefa
O caldeirão novo da bruxa
Um dia comum para a Bruxa, que preparava sua sopa de couve. Percebeu-se que havia um furo, bem pequeno, quase não o via, mesmo sendo pequeno era o suficiente da sopa começar a pingar. Enquanto pingava, ia apagando o fogo.
A bruxa pegou o livro de feitiços, folheou-o por tudo, mas não achou nada sobre como resolver o furo. Como ela faria suas poções? Como a filha de um aldeão engolindo uma nuvem e tendo que fazer um vômito especial com trovão, alecrim, três dentes de alho, uma semente de abóbora seca, uma asa de morcego e cinco unhas de gato. A moça vomitou a nuvem e, como era muito forte o rêmedio, junto com a nuvem vomitou uma grande chuva de granizo. Furou o telhado de casas que ficavam nas redondezas.
Então, decidiu-se ir numa loja perto dali mostrar o caldeirão ao mercador. A bruxa descobre que o empresário é diferente, ele é neto do outro, e claro que não se lembra - e não se lembra - do percalço empresarial de seu falecido avô. Ela ficou desapontada. Perguntou-o o que poderia fazer com esse caldeirão furado. O mercador revisou o caldeirão e esfregou as mão, e disse:
- Esta bem bom, é pra você fazer barulho na porta. ficaria lindo com uns pés de sardinha.
A bruxa ficou furiosa e iria fazer uma briga se nem todas as pessoas no mercado estivessem comprando e vendendo ali perto. E disse:
- Então, mercador, se eu ponho o caldeirão como vaso, como irei cozinhar assim?
- Tem um caldeirão novo e com um preço relevante...
A bruxa olhou para o caldeirão que o mercador apontou para ela, destacando-se no meio da multidão, brilhando em vermelho, e até pediu para tirá-lo. Uma bruxa com feminilidade, ficou admirada.
O mercador se aproveitou para gabar a resistência, capacidade e o peso, muito leve e caberia muita coisa.
- Sendo assim, eu compro.
O mercador esfregou as mãos, contente.
- Mas te aviso - alertou a bruxa. - Se este caldeirão furar também, saiba que o transformo em sapo.
O mercador riu-se da lorota enquanto embrulhava o caldeirão.
Muitos anos se passaram e a bruxa continuava usando o mesmo caldeirão. Até um dia que o caldeirão furou no novo e agora velho caldeirão. Infeitissou o mercador que, envéz de estar comendo sopa com sua família, está em um lago comendo moscas.
Fiz a redação, como prometido.
Mirelle.