redes sociais como meio de ativismo? alguém sabe?
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O ser humano sempre possuiu a necessidade de expressar-se, já que sofre mudanças continuamente. Por essa razão, encontrou meios para facilitar a comunicação, como a invenção da escrita, da fotografia e até mesmo da imprensa. Hoje, com o advento das redes sociais, não é mais necessário um meio físico para atos comunicativos e de mobilização, de modo que crescem o número de discussões sobre o ativismo no ambiente virtual.
Em primeiro lugar, o uso das redes sociais para o incentivo do ativismo é um fruto da democracia. Enquanto no Golpe do Estado Novo, de Getúlio Vargas, existia o Departamento de Imprensa e Propaganda, cuja função era manipular informações e instaurar a censura. Porém, hoje com a era digital é possível organizar manifestos e reivindicações com apenas um “click” no Facebook ou no Twitter, o que tornou o engajamento em questões importantes da sociedade mais fáceis e práticas.
Contudo, apesar de ser um ato democrático, o ativismo virtual incentiva a omissão do cidadão na vida real, e consequentemente, serve somente como uma medida paliativa, ou seja, não resolve o problema de fato. Além disso, pode incitar o ódio, a intolerância e até mesmo atos de vandalismo, gerando um risco real na internet.
Portanto, fica claro que o ativismo nas redes sociais proporciona uma sociedade democrática, mas ainda com problemáticas. É necessário que o Ministério das Comunicações busque promover campanhas sobre o ambiente virtual e a melhor maneira de usá-lo. Bem como o Ministério da Educação, junto com a mídia, divulgue informações sobre a intolerância na internet. Ademais, que os próprios indivíduos façam sua parte não apenas no meio cibernético, mas também na vida real. Com isso, pode-se obter uma sociedade ativista, democrática e preocupada com as questões políticas e sociais.
Em primeiro lugar, o uso das redes sociais para o incentivo do ativismo é um fruto da democracia. Enquanto no Golpe do Estado Novo, de Getúlio Vargas, existia o Departamento de Imprensa e Propaganda, cuja função era manipular informações e instaurar a censura. Porém, hoje com a era digital é possível organizar manifestos e reivindicações com apenas um “click” no Facebook ou no Twitter, o que tornou o engajamento em questões importantes da sociedade mais fáceis e práticas.
Contudo, apesar de ser um ato democrático, o ativismo virtual incentiva a omissão do cidadão na vida real, e consequentemente, serve somente como uma medida paliativa, ou seja, não resolve o problema de fato. Além disso, pode incitar o ódio, a intolerância e até mesmo atos de vandalismo, gerando um risco real na internet.
Portanto, fica claro que o ativismo nas redes sociais proporciona uma sociedade democrática, mas ainda com problemáticas. É necessário que o Ministério das Comunicações busque promover campanhas sobre o ambiente virtual e a melhor maneira de usá-lo. Bem como o Ministério da Educação, junto com a mídia, divulgue informações sobre a intolerância na internet. Ademais, que os próprios indivíduos façam sua parte não apenas no meio cibernético, mas também na vida real. Com isso, pode-se obter uma sociedade ativista, democrática e preocupada com as questões políticas e sociais.
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