redação sobre fragmentação familiar, pontos positivos e negativos.
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Atualmente há muitas crises que afetam as relações sociais, atingindo principalmente a vida familiar. As pessoas estão cada vez mais se isolando: não há diálogo, não há entendimento, não há toque físico. De acordo com o escritor Torkom Saraydarian homens e mulheres necessitam se preencher pelo incessante servir um ao outro, mas na prática o que se observa são relacionamentos egocêntricos, até mesmo no âmbito familiar, cada um vivendo em sua própria solidão.
A maioria do ser humano tem necessidade de um companheiro(a), para compartilhar sonhos, desejos ou seja a própria vida, mas quando surgem os conflitos, as pessoas esquecem do plano original de quando legitimaram a relação, surgindo a separação ou isolamento. É importante ressaltar que o casal deve conceder um ao outro a chance de pensar, sentir e agir da maneira que eles desejem contanto que não violem a liberdade e os direitos um do outro, somente pessoas tolerantes podem cooperar para uma relação harmoniosa. Sem um propósito comum, os objetivos serão conflitantes. Sem objetivos comuns, o casal lutará um contra o outro ou a inércia prevalecerá.
De acordo com Gary Chapman no seu livro as cinco linguagens do amor o divórcio poderia ser evitado, se o casal tomasse a decisão de se amar na linguagem do outro, mas para que isso aconteça é necessário diálogo e sensibilidade para identificar a linguagem do cônjuge. No livro o autor relata cinco linguagens: palavras de afirmação (elogios); tempo de qualidade (passeios juntos); presentes (colher uma flor ou dar uma joia); atos de serviços (auxiliar nas atividades cotidianas) e toque físico (carícias, beijos, massagens).
No século XXI a família está sozinha e fragmentada, como consequência o que se ver é uma sociedade com cidadãos violentos, drogados, destruidores do próprio meio ambiente, ou seja inimigo de si mesmo. As famílias precisam de membros corajosos e ousados o suficiente, para abrir suas mentes e dizer: O que é necessário para manter um casamento e filhos saudáveis?
De acordo com o antropólogo francês Claude Lévi-Strauss, a família nasce a partir do momento em que haja casamento, passando, portanto a haver cônjuges e filhos nascidos da união destes. Os seus membros, que se mantêm unidos por laços legais, econômicos e religiosos, respeitam uma rede de proibições e privilégios sexuais e encontram-se vinculados por sentimentos psicológicos como o amor, o afeto e o respeito.
Olhando para o passado, o casamento era uma dádiva e o divórcio uma praga, mas hoje já se casam como praga e divorciam-se como dádiva. É importante ressaltar que a família ainda não é uma instituição falida, apenas está passando uma fase crítica de mudanças de valores que infelizmente tem repercutido de forma negativa na vida das futuras gerações.
É de suma importância ressaltar que os membros de uma família, devem promover objetivos comuns, trabalhar em harmonia uns com os outros, devem proteger uns aos outros de ataques e perigos. Um lar onde há abundância de sabedoria, amor, tolerância, diálogo e cooperação, os conflitos serão “sufocados”, ou seja, transformados em oportunidades de mudanças significativas. Mas é possível afirmar que a vida é feita de escolhas e consequências das mesmas, cabe a cada um responsabilizar-se por suas próprias decisões.
A maioria do ser humano tem necessidade de um companheiro(a), para compartilhar sonhos, desejos ou seja a própria vida, mas quando surgem os conflitos, as pessoas esquecem do plano original de quando legitimaram a relação, surgindo a separação ou isolamento. É importante ressaltar que o casal deve conceder um ao outro a chance de pensar, sentir e agir da maneira que eles desejem contanto que não violem a liberdade e os direitos um do outro, somente pessoas tolerantes podem cooperar para uma relação harmoniosa. Sem um propósito comum, os objetivos serão conflitantes. Sem objetivos comuns, o casal lutará um contra o outro ou a inércia prevalecerá.
De acordo com Gary Chapman no seu livro as cinco linguagens do amor o divórcio poderia ser evitado, se o casal tomasse a decisão de se amar na linguagem do outro, mas para que isso aconteça é necessário diálogo e sensibilidade para identificar a linguagem do cônjuge. No livro o autor relata cinco linguagens: palavras de afirmação (elogios); tempo de qualidade (passeios juntos); presentes (colher uma flor ou dar uma joia); atos de serviços (auxiliar nas atividades cotidianas) e toque físico (carícias, beijos, massagens).
No século XXI a família está sozinha e fragmentada, como consequência o que se ver é uma sociedade com cidadãos violentos, drogados, destruidores do próprio meio ambiente, ou seja inimigo de si mesmo. As famílias precisam de membros corajosos e ousados o suficiente, para abrir suas mentes e dizer: O que é necessário para manter um casamento e filhos saudáveis?
De acordo com o antropólogo francês Claude Lévi-Strauss, a família nasce a partir do momento em que haja casamento, passando, portanto a haver cônjuges e filhos nascidos da união destes. Os seus membros, que se mantêm unidos por laços legais, econômicos e religiosos, respeitam uma rede de proibições e privilégios sexuais e encontram-se vinculados por sentimentos psicológicos como o amor, o afeto e o respeito.
Olhando para o passado, o casamento era uma dádiva e o divórcio uma praga, mas hoje já se casam como praga e divorciam-se como dádiva. É importante ressaltar que a família ainda não é uma instituição falida, apenas está passando uma fase crítica de mudanças de valores que infelizmente tem repercutido de forma negativa na vida das futuras gerações.
É de suma importância ressaltar que os membros de uma família, devem promover objetivos comuns, trabalhar em harmonia uns com os outros, devem proteger uns aos outros de ataques e perigos. Um lar onde há abundância de sabedoria, amor, tolerância, diálogo e cooperação, os conflitos serão “sufocados”, ou seja, transformados em oportunidades de mudanças significativas. Mas é possível afirmar que a vida é feita de escolhas e consequências das mesmas, cabe a cada um responsabilizar-se por suas próprias decisões.
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