Redação sobre educação financeira nas escolas
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A partir do século XVIII, período esse transitório entre o sistema feudal e capitalista, a sociedade passou a ser progressivamente dependente do acúmulo de capital para seu funcionamento. Nesse sentido, a educação financeira se tornou de extrema importância, visto que reflete diretamente no poder aquisitivo e controle de dívidas.
É relevante abordar, primeiramente, que o conhecimento sobre finanças é fator determinante para aquisições pessoais. Nessa lógica, a população brasileira sofre com a escassez de poder de compra devido ao salário mínimo defasado e uma economia inflacionária, persistente desde o governo de Juscelino Kubitschek e seu plano desenvolvimentista que acarretou dívidas externas. Logo, os elevados preços nos bens de consumo torna o aprendizado sobre o recurso financeiro necessário para administração econômica sensata da população brasileira.
Paralelo a isso, vale também ressaltar que a falta do controle financeiro é o principal responsável pela acumulação de dívidas bancárias. Esse endividamento se tornou cada vez mais presente, já que o marketing excessivo após a Terceira Revolução Industrial fomentou o consumismo exacerbado. Dessa maneira, a alienação consumista atinge principalmente consumidores carentes de educação financeira, acumulando seus endividamentos.
Portanto, o debate acerca do aprendizado econômico é imprescindível para assegurar a sociedade no mercado consumidor. Logo, é imperativo que o Ministério da Educação insira matérias optativas de educação financeira nas instituições de ensino, por meio de aulas sobre gestão pessoal, para que os estudantes entrem em contato com a problemática futura. Além disso, urge que as emissoras televisivas concedam espaços para aulas curtas em intervalos programados, para que seus telespectadores se conscientizem sobre a relevância do tema. Feito isso, a população estará resguardada economicamente.
REDAÇÃO - 1607207130