redação sobre bullying de agressão física
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Resposta:
O bullying é algo recorrente no cotidiano de muito jovem se tornando um desafio para as escolas do mundo todo. No Brasil há uma lei que combate tais infrações, no entanto, por vezes as próprias escolas ignoram os ocorridos ou até mesmo não possuem preparo para enfrentá-las. As agressões corriqueiras podem trazer consequências físicas e mentais, como depressão que pode até acarretar automutilação e suicídio. Assim, é preciso não só evitar que ocorram esses cenários mas também auxiliar nos casos que já aconteceram, amparando a vítima e o agressor.
A série Os Treze Porquês gerou grande debate sobre o tema na época do seu lançamento, com uma narrativa que discorre sobre uma jovem que sofre do bullying, ocasionando uma depressão e gerando o suicídio. Muitos jovens nas redes sociais desabafaram sobre as próprias experiências pessoais, fazendo campanhas para combater essas ofensas nas escolas. No entanto, segundo dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015, 1 a cada 10 jovens brasileiros é vítima de agressão. Assim, apesar da própria Lei nº 13.185/16, que determina uma política nacional de combate à prática e assegura atendimento psicológico aos alvos, as escolas não possuem preparo para identificar o problema e buscar ajuda.
As consequências psicológicas não recaem apenas nas vítimas, como também nos agressores e nas testemunhas. A depressão é o efeito mais decorrente, prejudicando significativamente as atividades diárias com alterações de humor e sentimento de tristeza constante, e a autoestima também é afetada, principalmente da vítima. Desse modo, é possível identificar prováveis consequências para todas as partes, logo, demonstrando a necessidade de ação para erradicar tais atos agressivos.
Portanto, visando a decadência do bullying nas escolas, é necessário que o Estado representado pelo Ministério da Educação juntamente com as escolas públicas e particulares façam um projeto objetivando evitar que aconteça as agressões, trabalhando com as famílias e os alunos, uma vez que as testemunhas reforçam o poder do agressor, assim como retificar casos que já aconteceram, amparando não só a vítima como também o instigador do ataque, como exemplo temos o projeto anti-bullying KiVa que fundamenta-se nesse contexto.
espero ter ajudado de alguma forma <3
Resposta:
O bullying é algo recorrente no cotidiano de muito jovem se tornando um desafio para as escolas do mundo todo. No Brasil há uma lei que combate tais infrações, no entanto, por vezes as próprias escola ignoram os ocorridos ou até mesmo não possuem preparo para enfrentá-las. As agressões corriqueiras podem trazer consequências físicas e mentais, como depressão que pode até acarretar automutilação e suicídio. Assim, é preciso não só evitar que ocorram esses cenários mas também auxiliar nos casos que já aconteceram, amparando a vítima e o agressor. A série Os Treze Porquês gerou grande debate sobre o tema na época do seu lançamento, com uma narrativa que discorre sobre uma jovem que sofre do bullying, ocasionando uma depressão e gerando o suicídio. Muitos jovens nas redes sociais desabafaram sobre as próprias experiências pessoais, fazendo campanhas para combater essas ofensas nas escolas. No entanto, segundo dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015, 1 a cada 10 jovens brasileiros é vítima de agressão. Assim, apesar da própria Lei nº 13.185/16, que determina uma política nacional de combate à prática e assegura atendimento psicológico aos alvos, as escolas não possuem preparo para identificar o problema e buscar ajuda. As consequências psicológicas não recaem apenas nas vítimas, como também nos agressores e nas testemunhas. A depressão é o efeito mais decorrente, prejudicando significativamente as atividades diárias com alterações de humor e sentimento de tristeza constante, e a autoestima também é afetada, principalmente da vítima. Desse modo, é possível identificar prováveis consequências para todas as partes, logo, demonstrando a necessidade de ação para erradicar tais atos agressivos. Portanto, visando a decadência do bullying nas escolas, é necessário que o Estado representado pelo Ministério da Educação juntamente com as escolas públicas e particulares façam um projeto objetivando evitar que aconteça as agressões, trabalhando com as famílias e os alunos, uma vez que as testemunhas reforçam o poder do agressor, assim como retificar casos que já aconteceram, amparando não só a vítima como também o instigador do ataque, como exemplo temos o projeto anti-bullying KiVa que fundamenta-se nesse contexto.