Filosofia, perguntado por isah2207, 1 ano atrás

Redação sobre a tragédia de brumadinho URGENTE pfvr

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Respondido por mariaeduardah2810
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O rompimento da barragem da Vale (mineradora multinacional brasileira) em Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, no início da tarde do dia 25 de janeiro de 2019, causou uma grande avalanche de rejeitos de minério de ferro. A Barragem 1 da Mina Córrego do Feijão desabou, e a lama atingiu a área administrativa da Vale, bem como a comunidade da Vila Ferteco, deixando um grande rastro de destruição e dezenas de mortes.
No momento do acidente, as sirenes de alerta não foram tocadas, o que contribuiu para o grande número de mortes nessa tragédia, uma vez que as pessoas não foram avisadas para adotar os procedimentos de segurança. O alarme provavelmente não tocou em razão da rapidez em que tudo aconteceu.
Um dos principais pontos turísticos de Brumadinho é o Instituto Inhotim, que conta com um grande acervo de arte contemporânea e uma enorme coleção botânica.
→ Rompimento da barragem
De acordo com o presidente da Vale, Fabio Schvartsman, uma única barragem rompeu-se e causou o transbordamento de outra. A barragem que se rompeu foi construída em 1976, estava inativada e apresentava um volume de 11,7 milhões de metros cúbicos de rejeitos. A Vale não confirma se o local estava em obras, mas a empresa possuía licença que autorizava a “reciclagem” de minérios situados nessa barragem. As causas do rompimento ainda não são conhecidas.
A Vale emitiu uma nota com esclarecimentos em relação à barragem que se rompeu. A mineradora afirma nessa nota que “a barragem possuía Fator de Segurança de acordo com as boas práticas mundiais e acima da referência da Norma Brasileira”. Além disso, apresentava declarações de estabilidade que atestavam a segurança tanto física quanto hidráulica da barragem. A Polícia Federal e a Polícia Civil de Minas abriram investigação sobre o caso para averiguar se de alguma forma os documentos técnicos foram fraudados.
Vale destacar que desastres como esse acendem o alerta da necessidade constante de fiscalização desses locais, além da necessidade de um licenciamento ainda mais rigoroso. O presidente da Vale afirmou que: "Me parece que só tem uma solução: nós temos que ir além de qualquer norma, nacional ou internacional. Nós vamos criar um colchão de segurança bastante superior ao que existe hoje".O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais divulgou imagens das áreas afetadas pelo rompimento da barragem da Vale.→ Número de mortes e desaparecidos
A lama liberada após o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho destruiu várias casas, além da área administrativa da Vale, que continha vários funcionários, e uma pousada, que possuía na data da tragédia 35 pessoas hospedadas. Várias pessoas, portanto, foram afetadas.
Até a tarde do dia 1º de fevereiro de 2019, sete dias após o rompimento da barragem, já haviam sido confirmadas 110 mortes e 238 pessoas desaparecidas. Dos 110 mortos, apenas 71 haviam sido identificados.
O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, a Força Aérea Brasileira e o Exército atuam no resgate. Militares de Israel também participaram das buscas por quatro dias em Brumadinho. Há ainda uma equipe específica trabalhando no resgate da fauna na região.
Bombeiros trabalham incansavelmente para resgatar vítimas do terrível desastre em Brumadinho.
→ Impactos ambientais
De acordo com a Vale, a lama proveniente do rompimento da barragem não era tóxica. Todavia, de qualquer forma, esse desastre representa problemas graves ao meio ambiente. A grande quantidade de material liberado passou por uma grande área, desencadeando de forma imediata a morte de várias pessoas e também de outros animais e plantas. É importante frisar que a região atingida é uma área com remanescentes da Mata Atlântica e, portanto, rica em biodiversidade.
De acordo com nota divulgada pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF) no dia 01 de fevereiro de 2019: "A área total ocupada pelos rejeitos, que parte da Barragem B1 até o encontro com o Rio Paraopeba, foi de 290,14 hectares. Deste total, a área da vegetação impactada representa 147,38 hectares."
Além disso, a lama, que contém ferro, sílica e água, atingiu o rio Paraopeba, que é um dos afluentes do rio São Francisco, afetando de maneira negativa a qualidade da água no local. Vale salientar que, apesar da lama não ser considerada tóxicas pela Vale, as Secretarias de Estado de Saúde (SES-MG), de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), e de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) comunicaram que a água presente no rio apresentava riscos à saúde humana e animal após resultados iniciais de monitoramento. Além da composição da lama, não podemos nos esquecer de que ela é também responsável por diminuir a quantidade de oxigênio disponível na água, desencadeando a morte da fauna e flora aquáticas. No que diz respeito ao rio São Francisco, a expectativa é de que a lama seja “diluída” antes de chegar ao rio.

isah2207: Se puder quero sim
LucasGabriel2443: eu acho que n pode percentagem,eu acho ta kk
LucasGabriel2443: porcentagem*
mariaeduardah2810: ta
mariaeduardah2810: Vou editar
mariaeduardah2810: A resposta
mariaeduardah2810: Não dá mais para editar
mariaeduardah2810: Vou mandar por partes qui pelo comentarios
mariaeduardah2810: Um dos piores pesadelos ecológicos do Brasil nas últimas décadas, o desastre ambiental de Mariana (MG), ganhou uma sequência ainda mais trágica em 2019: no dia 25 de janeiro, o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, também em Minas Gerais, deixou um rastro de mortes e lama.

A barragem da mineradora Vale na região do Córrego do Feijão teve o rompimento informado à Secretaria do Estado de Meio-Ambiente às 13h37 de 25 de janeiro, segundo o G1. Na manhã de 4 de fevereiro,
mariaeduardah2810: Um dos piores pesadelos ecológicos do Brasil nas últimas décadas, o desastre ambiental de Mariana (MG), ganhou uma sequência ainda mais trágica em 2019: no dia 25 de janeiro, o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, também em Minas Gerais, deixou um rastro de mortes e lama.

A barragem da mineradora Vale na região do Córrego do Feijão teve o rompimento informado à Secretaria do o número de mortos chegava a 121, com 205 pessoas ainda desaparecidas.
Respondido por LucasGabriel2443
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O Brasil inteiro voltou as atenções, no dia 25 de janeiro, para o município de Brumadinho (MG), região metropolitana de Belo Horizonte. Era início da tarde quando os meios de comunicação do país começaram a divulgar informações que uma barragem havia se rompido.

Três anos após o acidente em Mariana, a história vinha a se repetir, mas, desta vez, com uma proporção de vítimas ainda maior. A barragem de rejeitos de minérios de ferro da mina do Córrego do Feijão, também da mineradora Vale, se rompeu e liberou uma montanha de lama, atingindo o refeitório e prédio da mineradora, pousada, casas, vegetação e rios, deixando mais de 300 vítimas entre mortos e desparecidos.

A estrutura que comportava a mina tinha cerca de 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos e, de acordo com a Vale, o rompimento ocorreu na Barragem 1, construída em 1976, e que estava desativada há cerca de três anos, ou seja, a barragem não recebia mais rejeitos de mineração mas ainda armazenava os antigos resíduos.

Com o rompimento, a lama conseguiu atingir o Rio Paraopeba, que fica a mais de 5 quilômetros do local da barragem. O rio é um dos principais afluentes do São Francisco e faz parte do abastecimento de água da região metropolitana de Belo Horizonte, com isso, a capitação de água no local foi suspendida.

Ainda é impossível dizer com precisão todos os impactos provenientes do rompimento da barragem em Brumadinho, tanto em vidas que foram perdidas quanto em danos sociais e ambientais causados. Em relação ao acidente de Mariana, os danos ambientais de Brumadinho estão sendo considerados como um quarto menores, mas o número de vítimas é muito superior à tragédia de 2015.

Outro ponto importante é o fato de que, como o solo está extremamente contaminado, possui altos índices de mercúrio e outras substâncias prejudiciais, impactando na fauna e na diminuição da biodiversidade. Além disso, a contaminação do lençol freático também é uma questão relevante para ser abordada, tendo em vista que não é contaminado apenas o solo, mas também a água dos rios.

Apesar de a mineradora Vale ter afirmado que a lama liberada não era tóxica, por meio de análises, foi possível identificar a presença de metais pesados e substâncias que podem afetar negativamente a vida e saúde das pessoas da região. Então pediu-se para que a água do Rio Paraopeba não seja utilizada. A proliferação de pragas é um tema também muito pedido em questões de saúde.

Eu acho que n foi muito uma redação,mas contém bastante informações para fazer um redação bem legal,espero ter ajudado ;)

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