Redação sobre a pratica do bullying nas escolas brasileiras: como combater ?
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De acordo com o político e ativista social Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa que pode ser usada para mudar o mundo. Nesse sentido, a escola é um dos ambientes que deve ajudar a formar a ética do indivíduo. Porém, a experiência escolar torna-se um desafio quando muitos estudantes sofrem agressões, insultos e humilhações frequentes, tornando necessária a tomada de medidas para resolver a questão.
A dificuldade de aceitar o diferente está enraizada na cultura da humanidade. Guerras constantes contra intolerâncias raciais, religiosas e de outros tipos fazem parte da história do mundo. Então, na escola, local onde essas diferenças são mais perceptíveis, essa questão não seria contrária. Geralmente pessoas fora de um padrão estético sofrem humilhações por conta da aparência, fazendo com que enfrentem problemas de auto aceitação podendo desencadear depressão, auto mutilação e até mesmo o suicídio.
Embora os malefícios dessas atitudes sejam amplamente divulgados nos meios midiáticos, essas práticas ainda persistem e aumentam a cada ano. Segundo dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2015 mais de 190 mil dos estudantes entrevistados alegaram sofrer bullying com frequência, e em comparação com o ano de 2012, houve um aumento de 30% nos casos. Dessa forma, nota-se a necessidade de resoluções eficientes para esse impasse.
Fica claro, portanto, que para impedir a continuidade dessa situação, é imprescindível a intervenção das escolas, por meio de projetos que aleguem, desde o ensino primário, a importância de saber conviver com as diferenças e também disponibilizar o acompanhamento psicológico para os alunos a fim de evitar problemas maiores como o suicídio. Cabe também a família educar os seus filhos, ensinando que devem ter respeito e empatia com as pessoas . À vista disso, a educação será uma arma capaz de mudar o mundo
A dificuldade de aceitar o diferente está enraizada na cultura da humanidade. Guerras constantes contra intolerâncias raciais, religiosas e de outros tipos fazem parte da história do mundo. Então, na escola, local onde essas diferenças são mais perceptíveis, essa questão não seria contrária. Geralmente pessoas fora de um padrão estético sofrem humilhações por conta da aparência, fazendo com que enfrentem problemas de auto aceitação podendo desencadear depressão, auto mutilação e até mesmo o suicídio.
Embora os malefícios dessas atitudes sejam amplamente divulgados nos meios midiáticos, essas práticas ainda persistem e aumentam a cada ano. Segundo dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2015 mais de 190 mil dos estudantes entrevistados alegaram sofrer bullying com frequência, e em comparação com o ano de 2012, houve um aumento de 30% nos casos. Dessa forma, nota-se a necessidade de resoluções eficientes para esse impasse.
Fica claro, portanto, que para impedir a continuidade dessa situação, é imprescindível a intervenção das escolas, por meio de projetos que aleguem, desde o ensino primário, a importância de saber conviver com as diferenças e também disponibilizar o acompanhamento psicológico para os alunos a fim de evitar problemas maiores como o suicídio. Cabe também a família educar os seus filhos, ensinando que devem ter respeito e empatia com as pessoas . À vista disso, a educação será uma arma capaz de mudar o mundo
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