Redação sobre a imigração no Brasil.
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Em seu estado embrionário, o Brasil, colônia de Portugal, esteve vinculado a uma miscelânea de diferentes povos, culturas e etnias. Sendo assim, em seu âmago histórico, é marcado por ser heterogêneo e multicultural. Entretanto, no que tange à imigração hodierna em terras tupiniquins, o país revela sua faceta perversa, onde a xenofobia é constantemente praticada pelos políticos e pela sociedade.
Segundo Albert Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado. Destarte, a população canarinha tem ido de encontro ao ideário do físico: populares que a muito tempo são xenófobos, não têm qualquer perspectiva de mudança, haja vista que o preconceito é firmado de geração em geração. Em um pesquisa feita pelo IBGE, foi comprovado que cerca de 60% da população brasileira não está de acordo com a imigração de estrangeiros, o que corrobora que o fator social tende a exacerbar o problema.
Outrossim, como era comum na Grécia antiga, em que os políticos não viam os imigrantes com bons olhos, em terras canarinhas, os homólogos fazem o mesmo. Não há qualquer lei que puna e combata atos de violência contra estrangeiros. Dessarte, se vê que a questão é deixada de lado pelos políticos brasileiros.
Torna-se visível, portanto, o caráter problemático do tema. Sendo assim, é inevitável a ação conjunta da tríade: escola, estado e sociedade. O poder legislativo deve aprovar leis que combatam todo tipo de violência contra os imigrantes, além de haver a união com o executivo, que deve fiscalizar o cumprimento das mesmas. A escola, percursora da formação intelectual de jovens e crianças, tem de realizar palestras e debates visando o esclarecimento de seus alunos, pois como disse Kant: "o ser humano é aquilo que a educação faz dele". A sociedade deve buscar informação através de jornais, internet, revistas, saindo assim da mísera condição de ignorância, a qual é a principal percussora de todos os tipos de violência.
Segundo Albert Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado. Destarte, a população canarinha tem ido de encontro ao ideário do físico: populares que a muito tempo são xenófobos, não têm qualquer perspectiva de mudança, haja vista que o preconceito é firmado de geração em geração. Em um pesquisa feita pelo IBGE, foi comprovado que cerca de 60% da população brasileira não está de acordo com a imigração de estrangeiros, o que corrobora que o fator social tende a exacerbar o problema.
Outrossim, como era comum na Grécia antiga, em que os políticos não viam os imigrantes com bons olhos, em terras canarinhas, os homólogos fazem o mesmo. Não há qualquer lei que puna e combata atos de violência contra estrangeiros. Dessarte, se vê que a questão é deixada de lado pelos políticos brasileiros.
Torna-se visível, portanto, o caráter problemático do tema. Sendo assim, é inevitável a ação conjunta da tríade: escola, estado e sociedade. O poder legislativo deve aprovar leis que combatam todo tipo de violência contra os imigrantes, além de haver a união com o executivo, que deve fiscalizar o cumprimento das mesmas. A escola, percursora da formação intelectual de jovens e crianças, tem de realizar palestras e debates visando o esclarecimento de seus alunos, pois como disse Kant: "o ser humano é aquilo que a educação faz dele". A sociedade deve buscar informação através de jornais, internet, revistas, saindo assim da mísera condição de ignorância, a qual é a principal percussora de todos os tipos de violência.
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