redação sobre a dificuldade das pessoas LGBTQIA+ na sociedade.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Quando uma pessoa decide revelar sua orientação sexual, a primeira dificuldade encontrada é de ser aceito no ambiente familiar,que muitas vezes são religiosos e conservadores,logo precisam lhe dar com o ambiente escolar e profissional,onde sempre vai haver pessoas preconceituosas se recusam à repeitar o que não seja "o padrão heterosexual."
E para piorar no dia 18 de setembro deste ano foi aprovada uma liminar que permite tratar homossexualidade como doença.Dessa forma fica difícil combater a homofobia, já que a própria justiça do país está alimentando o preconceito e sendo mais uma barreira na conquista pelos diretos da comunidade lGBT.
O primeiro passo para o combate à homofobia seria a retirada dessa liminar que permite tratar a homossexualidade como doença,porque no momento que a justiça do país está dizendo que ser gay é doença,está dando espaço à homofobia.
Explicação:
Espero ter ajudado e Boa aula:)
Resposta:
O termo homofobia foi designado na década de 1960 e significa "medo ou terror de iguais". Entende-se por homofobia a discriminação contra indivíduos em função de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Infelizmente, mesmo diante de uma sociedade descrita como civilizada são comuns comportamentos que denunciam o preconceito e a intolerância ainda vigentes atualmente.
Como preceito para o entendimento de tal fato, há a ressalva de que existe no país uma minoria conservadora, porém detentora de meios sociais importantes, tais como igrejas, utilizando estas como instrumentos de prologamento da intolerância às diferenças sociais, vistas e taxadas como "anormais", que instruem ao ódio ao invés de doutrinar de fato o amor ao próximo.
Pode-se observar, diante de atitudes imorais e antiéticas como as explicitadas, consequências desastrosas em níveis nacionais. O Brasil apresenta, segundo a organização Grupo Gay da Bahia, a média de uma morte de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transsexuais) a cada 28 horas, podendo apresentar um número ainda maior devido ao elevado índice de notificações não relatadas a polícia. Em um país constitucionalmente assegurado pela liberdade de expressão, torna-se inadmissível que dados tão alarmantes de atentado contra a vida e o respeito ao cidadão exclusivamente por sua diversidade sexual não sejam cotados como crime. Assim como profere Navi Pillay, diretora dos Direitos Humanos da ONU, deve haver a obrigação em concretizar a "punição a violência e o ódio, não ao amor".
Diante do exposto ao longo do que foi dissertado, espera-se esforços para promover a mudança através da ação pública. No ambiente judiciário, é esperado a aprovação de taxação como crime atentados ao gênero resultantes de discriminação e preconceito com projetos como o PLC (projeto de lei complementar) 122, que incluem na lei crimes de ódio por gênero, sexo, orientação sexual ou identidade sexual. Além disso, companhas instrutivas voltadas a promoção da tolerância à diversidade devem ser realizadas em instituições educacionais e as famílias devem discorrer sobre o assunto, em prol de uma sociedade tolerante e que apresente melhor convivência.
Explicação:
vamos a luta para todos terem respeito.
São pessoas como todos️!
um dia vamos conseguir ️❤️. (não sou LGBTQIA+ mas eu respeito).