Redação mínimo 30 linhas tema: se eu pudesse viajar hj para onde seria e pq ?
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Resposta:
Chegou na sua casa agora: uma caixa mágica contendo seu passaporte com todos os vistos do mundo, licença no trabalho até o dia que você quiser voltar (se quiser) e dinheiro de sobra pra viajar sozinha, com mozão, família, amigas, com quem quiser ir junto.
Pra onde você iria?
Muita gente tem falado sobre a possibilidade de imigrar: pro Canadá, pro Uruguay, pra Portugal, pros Estados Unidos, pra Austrália, pra Nova Zelândia… vivemos tempos complicados. Eu também quero conhecer bem todos esses países, poder ir, visitar, morar um tempo… mas sabe qual país eu escolheria se eu ganhasse essa caixa mágica?
Eu iria prum país com diversas paisagens naturais incríveis, árvores centenárias de troncos gigantescos, orquídeas microscópicas, samambaias loucas, flores multicoloridas, frutas doces, azedas, amargas, pedronas expostas, morros roliços, cachoeiras caudalosas, corredeiras sobre solo salpicado de quartzo, cavernas profundas com lagoas cristalinas, campos de capim dourado, matas cerradas que escondem bichos de focinho comprido pra comer formigas, braços fortes pra abraçar árvores, pelagem manchada para camuflar sua presença. Um país que tem animais e plantas que os cientistas ainda não catalogaram.
Um país com algumas das praias mais bonitas do mundo. Com praias de areia branca, dourada, conchinhas e pedras, dunas de areia, mata tropical, falésias, coqueirais, águas azuis, verdes, marrons, quentes e frias.
Um país que tem calor úmido e seco, tempo fresco de montanha e até neve em alguns poucos lugares, só pra ter um gostinho.
Um país livre de terremotos, vulcões, furacões, tufões, monções.
Um país com gente diversa, sorriso solto, propensão à recepção calorosa com cafezinho e quitutes. Gente otimista sempre pronta pra fazer uma festa e deixar a gargalhada solta pela madrugada. Gente criativa, bem humorada, malemolente.
Um país com centenas de resultados da mistura entre continentes na culinária, na música, na dança, na literatura, na arquitetura, na pele.
Um país que, na falta da tecnologia formal, inventa gambiarras funcionais. Um país de inventores.
Um país que tem todo o potencial de ser incrível mas precisa acreditar mais em si, na força coletiva, nas diferenças que o compõem.
Um país em forma de coração.
Explicação: