Redação dissertativa-argumentativa sobre o "Desarmamento no Brasil"?
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O professor exigiu quantos argumentos ?
malenasousa01:
no minimo 2
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O Brasil refém do desarmamento
O Estatuto do Desarmamento no Brasil foi colocador em vigor em dezembro de 2003, na posse do Presidente Lula. A partir de tal estatuto é negada a posse de armas de fogo a civis sem comprovação efetiva de perigo ao mesmo, bem como a necessidade de que esse atenda aos requisitos burocráticos propostos. Com objetivo de diminuir a criminalidade tal política acaba se tornando um verdadeiro paradoxo ao desarmar o cidadão comum de boa moral e deixar a sociedade refém de uma classe marginalizada de bandidos, esses armados ilegalmente.
É notória a crescente atividade criminosa no Brasil, mesmo perante a política do Desarmamento. Os autores dos crimes por disporem de armas têm livre atuação na sociedade, enquanto essa é vítima de seus feitos. Hoje, quem está realmente “preso” é a população de boa índole que muitas vezes tem medo de sair de casa e não voltar. Travas nos carros, grades nas janelas, horário de saída regulado. Esses são exemplos da falta de insegurança vivenciada nas cidades brasileiras, e mais ainda, esses são retrato de como tal política tem sido ineficiente no combate à violência.
Em primeiro lugar, o grande número de homicídios é da autoria de criminosos soltos e não da “população de bem”. Assim é inválida a afirmação de que as armas nas mãos da sociedade acarretariam mais crimes. Na verdade elas seriam usadas como meio de se defender, o que é pregado na lei no direito de legítima defesa. Desse modo as pessoas ainda estariam sim sobre um foco de violência, mas estariam, de certo modo, mais protegidas.
Logo, o porte de armas de forma legal se torna uma ação necessária e promissora na eficiência quanto à segurança brasileira. Fica, portanto, evidente a necessidade da retirada do Estatuto em vigor, e a posterior facilidade na obtenção de armas de forma legal, a partir de uma desburocratização para a aquisição das mesmas, apesar, é claro, que seja essencial que se mantenha de forma regulamentada através de avaliações acerca da idade, de testes psicológicos e de antecedentes criminais do autor do requerimento da arma. Construindo assim um Brasil que deixa de ser refém da criminalidade e se torna atuante da luta contra a mesma.
O Estatuto do Desarmamento no Brasil foi colocador em vigor em dezembro de 2003, na posse do Presidente Lula. A partir de tal estatuto é negada a posse de armas de fogo a civis sem comprovação efetiva de perigo ao mesmo, bem como a necessidade de que esse atenda aos requisitos burocráticos propostos. Com objetivo de diminuir a criminalidade tal política acaba se tornando um verdadeiro paradoxo ao desarmar o cidadão comum de boa moral e deixar a sociedade refém de uma classe marginalizada de bandidos, esses armados ilegalmente.
É notória a crescente atividade criminosa no Brasil, mesmo perante a política do Desarmamento. Os autores dos crimes por disporem de armas têm livre atuação na sociedade, enquanto essa é vítima de seus feitos. Hoje, quem está realmente “preso” é a população de boa índole que muitas vezes tem medo de sair de casa e não voltar. Travas nos carros, grades nas janelas, horário de saída regulado. Esses são exemplos da falta de insegurança vivenciada nas cidades brasileiras, e mais ainda, esses são retrato de como tal política tem sido ineficiente no combate à violência.
Em primeiro lugar, o grande número de homicídios é da autoria de criminosos soltos e não da “população de bem”. Assim é inválida a afirmação de que as armas nas mãos da sociedade acarretariam mais crimes. Na verdade elas seriam usadas como meio de se defender, o que é pregado na lei no direito de legítima defesa. Desse modo as pessoas ainda estariam sim sobre um foco de violência, mas estariam, de certo modo, mais protegidas.
Logo, o porte de armas de forma legal se torna uma ação necessária e promissora na eficiência quanto à segurança brasileira. Fica, portanto, evidente a necessidade da retirada do Estatuto em vigor, e a posterior facilidade na obtenção de armas de forma legal, a partir de uma desburocratização para a aquisição das mesmas, apesar, é claro, que seja essencial que se mantenha de forma regulamentada através de avaliações acerca da idade, de testes psicológicos e de antecedentes criminais do autor do requerimento da arma. Construindo assim um Brasil que deixa de ser refém da criminalidade e se torna atuante da luta contra a mesma.
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