redação descritiva com introdução, desenvolvimento e conclusão sobre o estado nazifascista
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Parte 1
O Estado Nazifascista
Antes de adentrar na dissertação a respeito do Estado Nazifascista, deve-se compreender que este termo reúne dois tipos de estados com políticas semelhantes, porém não iguais de autoritarismo e genocídio. Também deve-se dizer, que não é possível falar de tais, sem adentrar também em seu grande irmão, o Estado Socialista.
As bases filosóficas do Fascismo Italiano e do Nazismo, são compartilhadas por outras ideologias como por exemplo o Comunismo e Socialismo, mas não apenas. Os ideários Fascistas foram muito presentes por exemplo, nas políticas do New Deal, no governo de Franklin Delano Roosevelt, nos EUA, implantadas após a crise de 1929-1930, já que o mesmo vinha recebendo grande influência e em um momento histórico que Fascismo ainda era considerado uma proposta séria de governo.
Tanto Fascismo quanto Nazismo, se baseiam no coletivismo. Um Grande ponto em comum, é o filósofo Georg Wilhelm Friedrich Hegel, em quem Karl Marx também fundamentou a sua visão de socialismo, Fascismo e Nazismo eram a perfeita definição da visão de Hegel, que acreditava e descrevia em seus escritos, que a nação não era movida por todos que trabalhavam, a maior parte da população seria basicamente burra e incapaz, e um grande líder surgiria ou deveria surgir e liderar a nação a levando para frente, trazendo progresso, e para ele se algumas pessoas morressem no meio do caminho era irrelevante, pois o importante era o coletivo, era a nação.
Além da base comum, ambos tinham um profundo ódio daquilo que se opunha as ideias coletivistas, e isso era o individualismo. Sobe a visão dos pensadores coletivista, o indivíduo é um erro, uma aberração, algo que não existe e não pode ser considerado, é uma ilusão, o que existe é o coletivo, o que pensa é o coletivo e o que age é o coletivo, pensamentos do ego (eu) não deveriam existir, e isso até deveria ser combatido posteriormente segundo alguns.
Daí se retira algumas explicações para o que foi feito tanto com os Judeus, quanto com outras minorias de pessoas que eram acusadas de: defender ou serem atreladas ao individualismo. Isso pode se notar tanto dentro do Estado Nazista e Fascista, como na URSS na época. Havia praticamente uma caçada humana há burguesia e a pensadores que defendiam o individualismo, este pensamento deveria ser extirpado, no caso especifico da Alemanha que influenciou a Itália, os Nazistas enxergavam sempre no coletivo, portanto não existia indivíduos individualista, existia um coletivo que defendia as ideias individualistas, um desses coletivos era o povo Judeu. Isso explica o fato dos Judeus terem sido um dos grupos a serem vistos como inferiores, não apenas geneticamente, mas por eles serem intrinsecamente individualistas, e por conta disso, como o individualismo é errado e deve ser extirpado, qualquer ação de aniquilação dos defensores de tal ideia, é boa e moral.
https://www.youtube.com/watch?v=PCTGDSI1Xjg
https://www.youtube.com/watch?v=QNDB41mokfE
https://www.youtube.com/watch?v=vQ0kkwp_ddk&list=PLHi3r6F8qZoQOdfgiFC_KIyaVIylNnjPM (Playliste da Crise de 1929)
Qualquer dúvida, é só ler os livros Fascistas, Nazistas e Socialistas da época.