REDAÇÃO DE 4 PARÁGRAFOS: doenças virais e saúde pública
Soluções para a tarefa
Resposta:
Vírus são agentes infecciosos bastante diminutos, constituídos por ácido nucleico e proteína. Como são destituídos de células e só têm metabolismo quando estão no interior de células hospedeiras específicas, não existe consenso entre os cientistas quanto ao fato de poderem ou não ser classificados como seres vivos. De qualquer forma, são considerados parasitas intracelulares obrigatórios, assim como algumas bactérias, tais como as clamídias.
Os vírus podem parasitar bactérias, plantas e animais. Na nossa espécie, por exemplo, tumores e uma gama de doenças, como catapora, herpes, rubéola, sarampo, varíola, poliomielite, raiva, dengue, febre amarela, mononucleose, gripe, caxumba, hepatites e AIDS; podem ser provocados por eles. Algumas doenças não surgem mais de uma vez em um mesmo indivíduo, enquanto outras podem se apresentar em mais de um episódio.
Saúde Pública na concepção mais tradicional, é a aplicação de conhecimentos (médicos ou não), com o objetivo de organizar sistemas e serviços de saúde, atuar em fatores condicionantes e determinantes do processo saúde-doença controlando a incidência de doenças nas populações através de ações de vigilância e intervenções governamentais. Por outro lado como destaca Rosen a aplicação efetiva de tais princípios depende de elementos não-médicos principalmente de fatores econômicos e sociais.[1]
Pode-se dizer que a saúde política e económica centra sua ação a partir da ótica do Estado com os interesses que ele representa nas distintas formas de organização social e política das populações. Contudo alguns autores propõem que a "saúde pública" não deve ser confundida com o conceito mais amplo de saúde coletiva.
Explicação:
Vírus são agentes infecciosos muito pequenos, destituídos de células e só têm metabolismo quando estão no interior de células hospedeiras, sendo considerados como parasitas intracelulares. Podem parasitar em bactérias, plantas e animais. No ser humano provocam catapora, herpes, rubéola, sarampo, varíola, poliomielite, raiva, dengue, febre amarela, gripe, caxumba, hepatite, AIDS, microcefalia, chikungunya etc. A transmissão pode ocorrer de pessoa para pessoa; por meio de alimentos, objetos ou instrumentais contaminados. O tratamento em muitas oportunidades é paliativo. Espera-se que o organismo elimine naturalmente o vírus, ou controla-se a sua permanencia e ação no organismo pelo resto da vida do hospedeiro. A prevenção é o melhor caminho. A vacinação tem sido a forma mais eficaz de combater as doenças provocadas por vírus. Algumas doenças ainda não possuem vacinas preventivas, e o melhor meio de evita-las é cuidando da higiene pessoal, da casa, do bairro etc. Medidas de controle quanto ao contato físico com outras pessoas também é de fundamental importância.
O sistema de saúde do Brasil costuma designar a ocorrência destas doenças como endêmicas, talvez para divulgar a ideia de limitação de área na qual a doença se manifesta. Pela nossa história foram muitas que causaram furor: malária, febre amarela, peste bubônica, esquistossomose, leishmaniose, filariose, doença de Chagas, aids, mais recentemente a dengue e atualmente a microcefalia. Até o final do século XIX pouco se podia fazer quanto a estas doenças, até que surgiu a microbiologia, os agentes causadores começaram a ser descobertos e os diversos métodos de prevenção começaram a ser criados. O principal deles, obras de saneamento básico, que atualmente, no século XXI, andam relegadas a terceiro plano pelos políticos por “gastar” muito e não “render” votos.