redação da educação no brasil?
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A educação atual no Brasil.
Para começar, é necessário refletir sobre o que é o ensino. Ensinar é um ato de percepção que acontece em ambientes de convívio social, como por exemplo: em casa, na rua, na igreja e em especial na escola. Nesta acontece a educação formal. A escola é local secundário na educação do indivíduo por intermédio do ensino de interesse governamental. Hoje, aparentemente, objetiva informar e formar indivíduos capazes, críticos e reflexivos. A palavra ensinar significa: Ministrar o ensino de; lecionar. Transmitir conhecimentos a; instruir. Em outras palavras, é aquele ensino que só sabe "marcar" e "passar" a lição. Deste conceito etimológico surge a definição de ensino na forma tradicional: "Ensinar é transmitir conhecimentos", ou seja, baseia em aulas expositivas e explicativas. Em outras palavras, o professor transmite o que sabe, e o aluno "tenta" reproduzir o que foi repassado.
Quando se fala em ensino, deve se trabalhar de forma contextualizada, utilizando a realidade do educando, facilitando o processo de ensino-aprendizagem entre os educandos e educadores, obtendo resultados esperados com o ensino.
Na atualidade, a responsabilidade pela educação no Brasil se divide entre os governos federal, estadual e municipal, e existe uma grande presença do setor privado. O governo federal se ocupa, fundamentalmente, com o ensino superior, embora exerça uma função redistributiva de recursos para os demais níveis; os governos estaduais se encarregam do ensino público de primeiro e segundo graus; os municípios também se encarregam do ensino de primeiro grau, e participam de maneira significativa do ensino pré-escolar; o setor privado predomina no ensino superior e tem participação significativa no segundo grau, com presença relativamente menor na educação básica de primeiro grau.
Pela responsabilidade estar nas mãos do governo, é visível a dificuldade em relação aos recursos disponíveis, não é verdade que se gaste muito pouco com educação no Brasil. A Constituição Federal determina que, da receita de impostos, a União aplique pelo menos 18% em educação e os estados e municípios não menos de 25%. De modo geral, esta determinação tem sido respeitada e é inclusive responsável pelo aumento dos recursos para a educação que ocorreu a partir de 1989. Na década de noventa, o montante atingiu cerca de 20 bilhões de dólares, o que demonstra claramente a importância da vinculação constitucional dos percentuais da receita de impostos para a educação como instrumento para aumentar os investimentos públicos nesta área. O Brasil é um dos países com maior percentual de despesas públicas em educação, o que significa que a prioridade da educação como política governamental está firmemente inserida nos orçamentos.
Mas não só o PIB é relativamente modesto, como as receitas de impostos o são mais ainda. Acresce a este fator negativo o fato de o PIB ter se mantido aproximadamente constante, apesar de a população escolar crescer ano a ano, agravando os problemas das escolas públicas.
Dinheiro existe, o que parece é que devem ser ajustados os gastos atuais para as novas necessidades da educação. A contemporaneidade exige o manuseio das novas Tecnologias da Informação e Comunicação para desenvolver o ensino-aprendizagem para o discente. O indivíduo necessita dessa inovação para atender os objetivos da educação no sentido amplo como ser crítico e reflexivo. E inúmeras são as relações sociais de diferentes povos devido a globalização. E para alcançar o desenvolvimento social e econômico-financeiro, essas pessoas utilizam o recurso da informatização que é o computador, conectado à internet, comunicando com maior velocidade. E a educação formadora de conhecimento, na qual tem o professor como transmissor de informações necessita estar a par da modernidade, a fim de despertar o interesse do aluno em participar e interagir em sala de aula, objetivando aprender novos conhecimentos, e melhor "conhecer o mundo" através de ensinamentos transmitidos e mediados pela escola.
Com isso toda a comunidade escolar só tem a acrescentar na formação do indivíduo, com maior eficiência e eficácia em seu "produto final" que é o aluno, "construindo" um ser crítico, reflexivo e conhecedor de informações. Alguns dos meios tecnológicos no qual o indivíduo obtém informações de imediato: internet, televisão, I-Pod, celulares; que são extremamente necessários na atualidade. E para que a tecnologia tenha uma maior receptividade é necessário que a escola obtenha recursos materiais e humano de boa qualidade. O professor, ou a escola poderá atuar em prol da educação inovadora, fazendo parceria com alunos experientes e preparados para mediar essas aulas com o uso dos novos recursos tecnológicos, incentivando e concedendo oportunidades a esses futuros profissionais, mostrando as suas habilidades, atuando como monitores, e com isso estarão colaborando com a educação.
Para começar, é necessário refletir sobre o que é o ensino. Ensinar é um ato de percepção que acontece em ambientes de convívio social, como por exemplo: em casa, na rua, na igreja e em especial na escola. Nesta acontece a educação formal. A escola é local secundário na educação do indivíduo por intermédio do ensino de interesse governamental. Hoje, aparentemente, objetiva informar e formar indivíduos capazes, críticos e reflexivos. A palavra ensinar significa: Ministrar o ensino de; lecionar. Transmitir conhecimentos a; instruir. Em outras palavras, é aquele ensino que só sabe "marcar" e "passar" a lição. Deste conceito etimológico surge a definição de ensino na forma tradicional: "Ensinar é transmitir conhecimentos", ou seja, baseia em aulas expositivas e explicativas. Em outras palavras, o professor transmite o que sabe, e o aluno "tenta" reproduzir o que foi repassado.
Quando se fala em ensino, deve se trabalhar de forma contextualizada, utilizando a realidade do educando, facilitando o processo de ensino-aprendizagem entre os educandos e educadores, obtendo resultados esperados com o ensino.
Na atualidade, a responsabilidade pela educação no Brasil se divide entre os governos federal, estadual e municipal, e existe uma grande presença do setor privado. O governo federal se ocupa, fundamentalmente, com o ensino superior, embora exerça uma função redistributiva de recursos para os demais níveis; os governos estaduais se encarregam do ensino público de primeiro e segundo graus; os municípios também se encarregam do ensino de primeiro grau, e participam de maneira significativa do ensino pré-escolar; o setor privado predomina no ensino superior e tem participação significativa no segundo grau, com presença relativamente menor na educação básica de primeiro grau.
Pela responsabilidade estar nas mãos do governo, é visível a dificuldade em relação aos recursos disponíveis, não é verdade que se gaste muito pouco com educação no Brasil. A Constituição Federal determina que, da receita de impostos, a União aplique pelo menos 18% em educação e os estados e municípios não menos de 25%. De modo geral, esta determinação tem sido respeitada e é inclusive responsável pelo aumento dos recursos para a educação que ocorreu a partir de 1989. Na década de noventa, o montante atingiu cerca de 20 bilhões de dólares, o que demonstra claramente a importância da vinculação constitucional dos percentuais da receita de impostos para a educação como instrumento para aumentar os investimentos públicos nesta área. O Brasil é um dos países com maior percentual de despesas públicas em educação, o que significa que a prioridade da educação como política governamental está firmemente inserida nos orçamentos.
Mas não só o PIB é relativamente modesto, como as receitas de impostos o são mais ainda. Acresce a este fator negativo o fato de o PIB ter se mantido aproximadamente constante, apesar de a população escolar crescer ano a ano, agravando os problemas das escolas públicas.
Dinheiro existe, o que parece é que devem ser ajustados os gastos atuais para as novas necessidades da educação. A contemporaneidade exige o manuseio das novas Tecnologias da Informação e Comunicação para desenvolver o ensino-aprendizagem para o discente. O indivíduo necessita dessa inovação para atender os objetivos da educação no sentido amplo como ser crítico e reflexivo. E inúmeras são as relações sociais de diferentes povos devido a globalização. E para alcançar o desenvolvimento social e econômico-financeiro, essas pessoas utilizam o recurso da informatização que é o computador, conectado à internet, comunicando com maior velocidade. E a educação formadora de conhecimento, na qual tem o professor como transmissor de informações necessita estar a par da modernidade, a fim de despertar o interesse do aluno em participar e interagir em sala de aula, objetivando aprender novos conhecimentos, e melhor "conhecer o mundo" através de ensinamentos transmitidos e mediados pela escola.
Com isso toda a comunidade escolar só tem a acrescentar na formação do indivíduo, com maior eficiência e eficácia em seu "produto final" que é o aluno, "construindo" um ser crítico, reflexivo e conhecedor de informações. Alguns dos meios tecnológicos no qual o indivíduo obtém informações de imediato: internet, televisão, I-Pod, celulares; que são extremamente necessários na atualidade. E para que a tecnologia tenha uma maior receptividade é necessário que a escola obtenha recursos materiais e humano de boa qualidade. O professor, ou a escola poderá atuar em prol da educação inovadora, fazendo parceria com alunos experientes e preparados para mediar essas aulas com o uso dos novos recursos tecnológicos, incentivando e concedendo oportunidades a esses futuros profissionais, mostrando as suas habilidades, atuando como monitores, e com isso estarão colaborando com a educação.
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