redação assédio sexual
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Resposta:
Desde muito tempo, mulheres e adolescentes tem sido vítimas de assédio sexual.
Sabemos que mesmo na antiguidade milhares de mulheres sofreram abusos sexuais, tanto nas ruas, como até mesmo dentro da própria família. Onde o pensamento machista predomina até hoje.
Apesar da evolução humana e tecnológica, esse crime inaceitável continua presente em nossa atualidade. E mesmo com todas essas mudanças, leis criadas para proteção da mulher, o homem ainda se acha no direito de tocar no corpo da mesma sem permissão, infringindo a lei de ir e vir do cidadão.
Muitas mulheres e adolescentes que já foram assediadas dentro dos transportes públicos, principalmente no estado de São Paulo, 90% delas não denunciaram o agressor. Pois raramente acontece a punição, simplesmente o criminoso prestaria o depoimento e em seguida seria liberado, gerando indignação e repúdio. E também pelo constrangimento que ao chegarem na delegacia, são questionadas em relação ao tipo de roupas que estavam usando e acabam sendo acusadas de provocarem o assédio.
Independente da forma que a mulher esteja vestida, ela deve ter seus direitos e valores respeitados.
Além disso, o abuso sofrido e o trauma psicológico, que ficará registrado para sempre na vida dessas mulheres.
Ao longo do tempo, a mulher vem conquistando seu espaço na sociedade, competindo com os homens em várias áreas do mercado de trabalho. Mesmo com todo esse sucesso, tem tido seus direitos desrespeitados, sendo injustiçadas pela desigualdade de gênero.
Por mais que a mídia e grupos de manifestos façam denúncias e campanhas nas redes sociais, divulgando casos de assédio sexual, apoiando e encorajando as mulheres vítimas desse crime, fazerem o mesmo.
É preciso mais apelações, pressionando o governo federal, para que revejam as leis que garantem a proteção e os direitos da mulher em relação esse crime que é o assédio sexual. Para que a punição seja mais rigorosa e impedindo à ação do criminoso à praticar o abuso sexual. Evitando um trauma psicológico, a possíveis futuras vítimas e para que elas não sejam, mais uma nas estatísticas de crime contra a mulher.