Filosofia, perguntado por duartegisele98p737jd, 10 meses atrás

RECUPERAÇÃO
Discriminação A pandemia também evidenciou a discriminação contra as empregadas na região, onde este trabalho representa até 14,3% do emprego feminino. No Brasil, com seis milhões de empregadas domésticas, em sua maioria mulheres negras de áreas da periferia, muitas se viram obrigadas a seguir trabalhando, sob risco de contágio nos transportes públicos.
Uma das primeiras vítimas fatais no país - das mais de 57.000 acumuladas - foi uma mulher de 63 anos que trabalhava em um bairro nobre do Rio de Janeiro, infectada pela patroa que retornara de uma viagem à Itália. Outro caso que comoveu o país foi a morte de um menino de cinco anos, filho de uma empregada doméstica, em um edifício de luxo do Recife (Pernambuco), que caiu do nono andar quando estava sob os cuidados da empregadora de sua mãe, enquanto a funcionária - que o levou para o trabalho por não ter com quem deixá-lo - passeava com o cachorro da família.
Na Argentina chamou a atenção o caso de um empresário de Tandil que escondeu a empregada doméstica na mala do carro para tentar fazer com que entrassem em uma área privada, violando a quarentena. No país, metade das 1,4 milhão de trabalhadoras do setor não têm previdência social. O Peru registrou 60 casos da doença em empregadas domésticas.
1. Como você percebe a exposição das trabalhadoras ao covid 19?
2. Avalie a situação atual, epidêmica e tente elaborar uma alternativa de proteção aos trabalhos acima citados.
A medida mais eficaz contra o Covid-19 é ficar em casa, o que parece simples para alguns,
mas, para outros, não. Profissionais como atendentes de caixa de supermercado, balconistas de
farmácia, garis, médicos, enfermeiros entre outros continuam trabalhando normalmente durante a
pandemia, por uma razão compreensível: atuam em setores essenciais de atendimento às
necessidades básicas da população, como alimentação, saúde etc.

Soluções para a tarefa

Respondido por maepaifilho306
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Resposta:

1-)R:Além das preocupações urgentes com a saúde das(os) trabalhadoras(es) e de suas famílias, o vírus e a crise econômica resultante da pandemia impactarão o mundo do trabalho em três dimensões principais.

2-)As dezenas de postos de gasolina de BH tentam sobreviver em meio à queda de movimento e ao risco do coronavírus. Com a redução da circulação de carros na cidade, as revendas reduziram a escala e a carga horária de funcionários. Entre as medidas de prevenção da pandemia, as bombas, uniformes e máquinas de cartão estão sendo higienizadas com álcool em gel.

“Optamos por não usar máscaras, porque muitos clientes pensam que nós contraímos coronavírus e querem ficar longe de nós”, relata o frentista Gustavo Henrique Oliveira, de 19 anos, que tenta se precaver o quanto possível. “Abasteço um carro e lavo bem as mãos em seguida”, diz.

Nas farmácias, a receita também é a higienização do ambiente. No papel de informar bem os clientes em relação à saúde, os estabelecimentos tentam também afastar as fake news, procurando prestando esclarecimentos sobre os sintomas da doença respiratória. “Muitas pessoas não se conscientizam de que o problema é grave. Procuramos ser mais claros para que elas tomem o medicamento certo quando há dor de garganta ou febre ou recomendamos ir ao médico”, diz o vendedor Márcio Luiz de Paula, de 49, que lamenta a perda de parte do salário em virtude da diminuição do movimento. Ele recebe comissão pelo trabalho e conta que o movimento na loja caiu.

“A gente está trabalhando todos os dias, mas muita gente fica em casa e o nosso movimento cai. Assim, o salário fica menor, pois trabalho com comissão. É essa a realidade. Temos que seguir em frente, tentando tomar todos os cuidados necessários”. (RD e Leandro Couri)

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