Reconheça as ideias opostas defendidas no texto a mão ativa o cérebro
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O texto "A mão ativa o cérebro", escrito por Luiz Guilherme Barrucho, traz uma reflexão acerca do papel de protagonista que a era digital vem exercendo no lugar da escrita.
Esse autor informa que já existem escolas afora que estão desobrigadas a ensinar a letra cursiva aos alunos. A ênfase será no ensino de digitação.
A partir daí, percebemos no texto algumas ideias opostas a essa nova forma de lidar com a "escrita versus digitação":
1. a neurociência prova as consequências ruins quando não se ativa o cérebro com a escrita;
2. escrever é uma atividade importante ao processamento das informações armazenadas na memória. A digitação não oferece isso por ser menos intensa;
3. o ato de escrever contribui para a fluidez na leitura. A digitação exclusiva não ativa essa área (a da leitura);
4. o exercício da escrita põe o cérebro para trabalhar com mais vigor.
Espero ter ajudado.
Esse autor informa que já existem escolas afora que estão desobrigadas a ensinar a letra cursiva aos alunos. A ênfase será no ensino de digitação.
A partir daí, percebemos no texto algumas ideias opostas a essa nova forma de lidar com a "escrita versus digitação":
1. a neurociência prova as consequências ruins quando não se ativa o cérebro com a escrita;
2. escrever é uma atividade importante ao processamento das informações armazenadas na memória. A digitação não oferece isso por ser menos intensa;
3. o ato de escrever contribui para a fluidez na leitura. A digitação exclusiva não ativa essa área (a da leitura);
4. o exercício da escrita põe o cérebro para trabalhar com mais vigor.
Espero ter ajudado.
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