Direito, perguntado por Usuário anônimo, 8 meses atrás

Quincas Berro D’Água foi até seu escritório, explicando que deseja vender seu imóvel ao Sr. Santiago, um terreno sobre o qual está edificada uma casa, que por ora está alugada a Pillar Batista, a qual construiu uma garagem no bem, porque não havia espaço para guardar seu automóvel. Ele contou que, em uma semana, Pillar deixará a casa, e que então você pode providenciar o negócio jurídico da venda da casa com Sr. Santiago. Explique a Quincas a natureza do bem que ele deseja vender, como deverá ser realizada a venda, e por qual razão a venda deve se dar dessa maneira, esclarecendo, ainda, a natureza da garagem construída por Pillar na casa, explicando se, em razão deste bem, cabe alguma indenização a ela.

Soluções para a tarefa

Respondido por gabi327816
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Resposta:

As circunstâncias da morte do funcionário público Joaquim Soares da Cunha são cercadas de mistérios e de versões desencontradas. A família declara que ele morreu de forma decente, mas esconde alguns vexames dos últimos momentos de vida do finado. Já os amigos são capazes de jurar que a morte de Joaquim se deu mesmo no mar, como era seu desejo.

Durante quase toda a sua vida, Joaquim foi funcionário público exemplar, contando com o respeito dos colegas e da família. Aos cinquenta anos, porém, por motivo desconhecido, despediu-se da família com palavras ofensivas e passou a viver na rua. Foram dez anos se entregando constantemente à bebida em companhia dos malandros e das prostitutas de Salvador, na Bahia. A esposa Otacília não resistiu ao drama familiar e morreu. A filha Vanda e seu marido, Leonardo, passaram a suportar a existência daquele parente incômodo.

Certa ocasião, o dono do botequim frequentado por ele, querendo pregar-lhe uma peça, ao invés da cachaça de sempre encheu um copo com água e ofereceu a ele. Joaquim entornou o líquido e, ao perceber a enganação, lançou o berro que fez surgir seu apelido: Quincas Berro d’Água.

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