Questão Discursiva: A biologização e medicalização do fracasso escolar e das dificuldades de aprendizagem pode ser percebida em relação a processos específicos, tais como o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) (MEIRA, 2012). Vale ressaltar que, até a primeira palavra constituinte do nome dessa expressão (“transtorno”) já revela um pressuposto: há na pessoa um transtorno. Ela é doente. Mas será mesmo? Será que uma criança que é classificada com sintomas de déficit de atenção não vive em um contexto que não lhe propicia “focar sua atenção”? Será que o fato de a criança ser um pouco mais agitada que outras não pode ser considerada normal, uma vez que todas as pessoas são diferentes entre si? Considerando que os professores passam longas horas do dia com as crianças na sala de aula e, por isso, muitas vezes, são os primeiros a perceber nelas os sintomas de TDAH.
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Não, uma criança diagnosticada com TDH pode possuir os sintomas mas não possuir o déficit diagnosticado assim como a hiperatividade.Ambos podem vir a ocorrer não por motivos "científicos",mas sim por causas emocionais propiciadas no ambiente da criança,como um ambiente estressante em casa(ou local de estadia na maior parte do tempo) e por controle ou descontrole exagerado dos responsáveis em casa,assim fazendo a criança transformar o ambiente escolar como um local de prazer e descanso,interferindo em sua forma de agir em sociedade,tanto disciplinarmente no caso de hiperatividade,ou em raros casos de TDH,como no modo como organiza suas ideias por culpa da falta de atenção familiar de como a criança esta reagindo a forma como lhe é cobrada.
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