Ed. Técnica, perguntado por Beethrochaguim, 4 meses atrás

QUESTÃO 7
Durante a primeira semana de trabalho, Francisco, tecnólogo em segurança do trabalho, se deparou com uma parada cardiorrespiratória de um colega de turno. O evento aconteceu no período noturno, com poucos funcionários presente. A vítima, um homem de 54 anos, aparentemente saudável, apresentou queixas de dor nas costas e mal estar durante o dia todo, porém não procurou ajuda médica e foi para o trabalho. Sabendo que uma parada cardiorrespiratória, se não for bem assistida por quem está próximo, apresenta uma redução significativa de chance de sobrevivência ou de ausência de sequelas neurológicas, Francisco sabendo das técnicas de primeiros socorros imediatamente tomou a iniciativa no atendimento.

Elaborado pelo professor, 2021.

Considerando as informações acima, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

I. Para leigos (não profissionais da saúde), segundo as atuais recomendações internacionais, o indicado no atendimento a uma parada cardiorrespiratória (PCR), é, logo após pedir ajuda, iniciar as manobras de massagem cardíaca, de forma efetiva e sem interrupção. A abordagem de ventilação boca a boca não é mais indicado.

PORQUE,

II. Existe uma grande chance de uma ventilação não eficiente, além do risco de contaminação devido ao contato com secreções e possibilidade de contaminação com micro-organismos da vítima em atendimento. Recomenda-se sempre o uso de uma barreira de proteção (máscara) aos profissionais habilitados para realizar a ventilação.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

Soluções para a tarefa

Respondido por raphaelrv
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Resposta:

Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.

Explicação:

I. Para leigos (não profissionais da saúde), segundo as atuais recomendações internacionais, o indicado no atendimento a uma parada cardiorrespiratória (PCR), é, logo após pedir ajuda, iniciar as manobras de massagem cardíaca, de forma efetiva e sem interrupção. A abordagem de ventilação boca a boca não é mais indicado.

VERDDEIRO, vide pp. 79 e 81 do livro.

“Segundo passo: se estiver sozinho, o socorrista devera ligar para o 192 e deixar o celular no viva voz, ou pedir ajuda para alguém próximo, solicitando um DEA (desfibrilador externo automático).

Terceiro passo: iniciar as compressões torácicas de forma efetiva e mantê-las ate a chegada da equipe medica ou ate que a vitima se movimente.

Atenção: se você não tiver um DEA, mantenha as compressões torácicas ate a chegada de uma equipe de emergência.”

PORQUE,

II. Existe uma grande chance de uma ventilação não eficiente, além do risco de contaminação devido ao contato com secreções e possibilidade de contaminação com micro-organismos da vítima em atendimento. Recomenda-se sempre o uso de uma barreira de proteção (máscara) aos profissionais habilitados para realizar a ventilação.

VERDDEIRO, vide p. 81 do livro.

“Na literatura atual, não se recomenda a realização da respiração boca a boca, como víamos há algum tempo neste tipo de atendimento. Isto devido ao risco do contato com secreções e a possibilidade de contaminação com micro-organismos da vítima em atendimento. Recomenda-se sempre o uso de uma barreira de proteção (máscara) aos profissionais habilitados para realizar a ventilação.”

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