Administração, perguntado por marliwittkowski, 11 meses atrás

QUESTÃO 6
“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. De autoria não comprovada, este provérbio há sete décadas é atribuído ao ideólogo do nazismo Joseph Goebbels (1897-1945), ministro da Propaganda de Adolph Hitler. Um estudo publicado em março pela revista Science ajuda a entender como esse ímpeto pela fraude funciona na rotina da rede mundial de computadores e quais suas motivações. A pesquisa identificou 126 mil histórias inverídicas compartilhadas por três milhões de vezes pelo Twitter, entre 2006 e 2017, e constatou que a probabilidade de compartilhamento de uma notícia falsa é 70% maior do que o de uma notícia verdadeira. O impulso para multiplicar o alcance de inverdades pode ser compreendido, pelo menos em parte, porque elas são mais atraentes ao leitor por serem mais divertidas, curiosas ou improváveis.
A jornalista Paula Cesarino Costa, ombudsman da Folha de S.Paulo, que citou os resultados desse estudo durante o seminário, apresentou algumas de suas conclusões. “O modelo de negócios das redes sociais incentiva essa propagação de mentiras, uma vez que a cada clique que se dá em uma notícia existe um ganho financeiro. Como as notícias falsas são muito mais acessadas, dão muito mais dinheiro.”.


GORGULHO, Guilherme. Crescimento das ‘fake news’ influencia agenda pública e requer ações. Jornal da UNICAMP, 2018. Disponível em: Acesso em: 13 ago. 2019. (adaptado).


Considerando as informações apresentadas, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.


I. Embora tenha ganhado impulso com as novas tecnologias, a propagação de notícias inverídicas é verificada há muito tempo na sociedade, ao passo que observamos maior propensão nos indivíduos em espalhar informações falsas do que replicar fatos verídicos.

PORQUE

II. A rentabilidade na disseminação das chamadas fake news no ciberespaço é o principal fator para que este fenômeno ocorra, assim, questões como a curiosidade e a diversão proporcionadas pelas “notícias” não influenciam nas atitudes dos usuários.


A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
Alternativas
Alternativa 1:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

Alternativa 2:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

Alternativa 3:
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

Alternativa 4:
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

Alternativa 5:
As asserções I e II são proposições falsas.

Soluções para a tarefa

Respondido por solangemaztalep6az9e
5

Resposta: Alternativa 3:  A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

Respondido por raphaelrv
0

Resposta:

Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

Explicação:

I. Embora tenha ganhado impulso com as novas tecnologias, a propagação de notícias inverídicas é verificada há muito tempo na sociedade, ao passo que observamos maior propensão nos indivíduos em espalhar informações falsas do que replicar fatos verídicos.

VERDADEIRO ““Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. De autoria não comprovada, este provérbio há sete décadas é atribuído ao ideólogo do nazismo Joseph Goebbels (1897-1945), ministro da Propaganda de Adolph Hitler. Um estudo publicado em março pela revista Science ajuda a entender como esse ímpeto pela fraude funciona na rotina da rede mundial de computadores e quais suas motivações. A pesquisa identificou 126 mil histórias inverídicas compartilhadas por três milhões de vezes pelo Twitter, entre 2006 e 2017, e constatou que a probabilidade de compartilhamento de uma notícia falsa é 70% maior do que o de uma notícia verdadeira.”

PORQUE

II. A rentabilidade na disseminação das chamadas fake news no ciberespaço é o principal fator para que este fenômeno ocorra, assim, questões como a curiosidade e a diversão proporcionadas pelas “notícias” não influenciam nas atitudes dos usuários.

FALSA. “A jornalista Paula Cesarino Costa, ombudsman da Folha de S.Paulo, que citou os resultados desse estudo durante o seminário, apresentou algumas de suas conclusões. “O modelo de negócios das redes sociais incentiva essa propagação de mentiras, uma vez que a cada clique que se dá em uma notícia existe um ganho financeiro. Como as notícias falsas são muito mais acessadas, dão muito mais dinheiro.”.”

“(...)O impulso para multiplicar o alcance de inverdades pode ser compreendido, pelo menos em parte, porque elas são mais atraentes ao leitor por serem mais divertidas, curiosas ou improváveis.”

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