Português, perguntado por amandamouradossantos, 7 meses atrás

QUESTÃO 6 carteiras e corredores vazios, portões das escolas fechados, alunos e professores em casa. Depois de meses vivenciando a realidade do ensino remoto, o Brasil ensaia voltar para as salas de aula nos próximos meses. Mas o retorno deve ser gradual e híbrido. É provável que as escolas tenham que lidar por um período de tempo com parte dos alunos em casa e parte presencialmente nas escolas. O plano de retorno da rede estadual de São Paulo, por exemplo, prevê que as escolas que estão retomando as atividades em setembro recebam, no máximo, 20% dos alunos por dia. Mesmo quando todos estiverem de volta, o apoio da tecnologia pode permanecer como uma herança da quarentena – seja para reforçar e complementar as aprendizagens no contraturno em casa ou para inovar na forma como os professores dão suas aulas. ✅ Considerando a FONTE do texto acima, assinale a alternativa INCORRETA:

A. Os modelos de ensino que caem dentro da zona híbrida estão em uma trajetória sustentada em relação à sala de aula tradicional. Eles são usados para aperfeiçoar e oferecer melhorias sustentadas às salas de aula “industriais”, mas não para causar disrupção nelas. Para muitos líderes educacionais, a chegada dessas inovações é uma boa notícia. As escolas que lutam contra notas estagnadas, ou declinantes, e orçamentos apertados podem encontrar alívio na utilização das eficiências que modelos como a Rotação por Estações, Laboratório Rotacional e a Sala de Aula Invertida trazem ao sistema. A inovação sustentada é uma parte crucial para o sucesso de qualquer organização bem-sucedida.

B. Gabriel Araripe, especialista do Singularidades, afirma que é possível aplicar qualquer modelo de ensino híbrido no Brasil. “Porém, é indicado começar pelos modelos sustentados, que fazem menos modificações e já conseguem estar incorporados mais facilmente na prática do professor e na realidade escolar vigente”, recomenda Fernando. Lilian Bacich concorda, mas diz que o cenário de retorno presencial parcial pode exigir modelos mais disruptivos pela distância. “Antes da pandemia, defendíamos muito que, no Brasil, os modelos rotacionais eram os mais adequados para a nossa realidade: rotação por estação, sala de aula invertida e laboratório rotacional”, explica.

C. É preciso tomar cuidado para não confundir o ensino híbrido com outros modelos educacionais. “Temos escutado em alguns lugares a definição do ensino híbrido como sendo a transmissão online de aulas ao vivo, mas isso é a definição de aula síncrona transmitida ao vivo”, atenta Lilian Bacich, diretora da Tríade Educacional e co-autora do livro Ensino Híbrido: Personalização e tecnologia na Educação. “No híbrido, temos o que é para ser aprendido no presencial e o que é para ser aprendido no virtual e você conecta essas duas aprendizagens”. A sala de aula invertida, o laboratório rotacional e a rotação por estações são alguns exemplos de modelos híbridos.

D. Fernando argumenta que, apesar dos obstáculos, dá para aplicar ensino híbrido em diversas realidades e escolas do Brasil, inclusive em escolas públicas com poucas tecnologias. “É importante ressaltar que o modelo não pressupõe o uso de um dispositivo digital por aluno”, aponta Fernando. “O que é necessário é que o professor tenha um planejamento adequado, que faça sentido para o que ele quer ensinar, que tenha uma intencionalidade pedagógica”. Entre os modelos híbridos possíveis, há aqueles que se apoiam no formato tradicional da sala de aula (como a sala de aula invertida e o laboratório rotacional, que são chamados de modelos sustentados) e aqueles que rompem completamente com o tradicional (os chamados modelos disruptivos).

E. Segundo a definição do Clayton Christensen Institute, dos Estados Unidos, o ensino híbrido é: “um programa de Educação formal no qual um aluno aprende, apenas, por meio do ensino online, com algum elemento de controle do estudante sobre o tempo, lugar, modo e/ou ritmo do estudo, e em nenhum momento em uma localidade física supervisionada, fora de sua residência”.

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Respondido por Usuário anônimo
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Resposta:

E

Explicação:

Segundo a definição do Clayton Christensen Institute, dos Estados Unidos, o ensino híbrido é: “um programa de Educação formal no qual um aluno aprende, pelo menos em parte, por meio do ensino online, com algum elemento de controle do estudante sobre o tempo, lugar, modo e/ou ritmo do estudo, e pelo menos em parte em uma localidade física supervisionada, fora de sua residência”

Respondido por amandabonfim36
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Resposta:

Segundo a definição do Clayton Christensen Institute, dos Estados Unidos, o ensino híbrido é: “um programa de Educação formal no qual um aluno aprende, apenas, por meio do ensino online, com algum elemento de controle do estudante sobre o tempo, lugar, modo e/ou ritmo do estudo, e em nenhum momento em uma localidade física supervisionada, fora de sua residência”.

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