Questão 2
Segundo Magalhães (2011), o diálogo se expressa por diferentes linguagens, imbuidas de subjetividade e que, muitas vezes, não são percebidas. Este autor salienta que o vocábulo em si é neutro, mas que as palavras carregam conotações ideológicas que se expressam também na entonação, em como são transmitidas e pelo gesto, que muitas vezes o acompanha. Além disso:
A) os cenários sociais em que as palavras são empregadas dão tom e significado, que não são neutros e não diferenciam-se em razão de um contexto ou de um momento.
B) os cenários sociais em que as palavras são empregadas dão tom e significado, que são neutros e diferenciam-se em razão de um contexto, mas não de um momento.
C) os cenários sociais em que as palavras são empregadas dão tom e significado, são neutros e diferenciam-se em razão de um contexto ou de um momento.
D) os cenários sociais em que as palavras são empregadas não dão tom mas significado, e são neutros e diferenciam-se em razão de um contexto ou de um momento.
E) os cenários sociais em que as palavras são empregadas dão tom e significado, que não são neutros e diferenciam-se em razão de um contexto ou de um momento.
Soluções para a tarefa
Resposta:
C) os cenários sociais em que as palavras são empregadas dão tom e significado, são neutros e diferenciam-se em razão de um contexto ou de um momento.
Resposta:
D) os cenários sociais em que as palavras são empregadas não dão tom mas significado, e são neutros e diferenciam-se em razão de um contexto ou de um momento.
Explicação:
As linguagens são utilizadas em diferentes espaços com o intuito de apresentar as variações de cada grupo.
Assim, a linguagem parte do pressuposto básico que nós enquanto indivíduos possuímos uma série de signos e sinais que auxiliam em nossa expressão para nos comunicarmos.
Sabendo disso, a mente atua como um catalizador do que ouvimos, vemos e aprendemos, e, quando o indivíduo utiliza a atitude filosófica, ele pode tomar as próprias conclusões sobre essa relação, evidenciando seu pensamento que é passível de questionamento, ou seja, nenhuma certeza é a razão para todas as coisas, pois as linguagens e a mente se relacionam como um só.