Sociologia, perguntado por anapaula15cv, 1 ano atrás

QUESTÃO 2
A difusão da tecnologia da informação promove muitas mudanças no mundo, concedendo a cidadãos comuns poderes de mobilização e alcance que estavam reservados, apenas, em um passado recente, a grandes corporações ou governos. Algumas formas de organização, no entanto, nascem cercadas de polêmica, é o caso dos rolezinhos, que são encontros de jovens e adolescentes marcados através de redes sociais na internet. Leia a notícia a seguir que trata do assunto:

Conheça a história dos Rolezinhos em São Paulo

Shoppings são contra aglomerações de jovens marcadas via redes sociais. Encontros ganharam repercussão na capital paulista em dezembro de 2013.

Desde o fim de 2013, jovens têm organizado encontros pelas redes sociais, principalmente, em shoppings da capital paulista e da Grande São Paulo. Os eventos ficaram conhecidos como "rolezinhos". A primeira iniciativa a ganhar repercussão aconteceu no Shopping Metrô Itaquera, Zona Leste de São Paulo, em 8 dezembro. Algumas lojas fecharam com medo de saques e o centro comercial encerrou o expediente mais cedo.
Este tipo de encontro em lugares públicos-privados não é propriamente uma novidade em São Paulo. E não começaram especificamente no ano passado. Estacionamentos de supermercados e postos de gasolina também são corriqueiramente ocupados nas noites e madrugadas, aos finais de semana, por um grupo que quer se fazer ouvir - ou apenas se divertir - independentemente do estilo musical que entoa.??Os organizadores definem os encontros como um "grito por lazer" e negam qualquer intenção ilegal, mas viraram alvo de investigações policiais.?Em 8 de dezembro, o "rolezinho" no Shopping Metrô Itaquera reuniu cerca de seis mil adolescentes, segundo a administração do centro comercial. Houve tumulto, a polícia foi acionada e o shopping fechou uma hora e meia mais cedo. Na época, pessoas que se identificaram como clientes e lojistas comentaram na página do Facebook do shopping que houve arrastão e furtos naquela noite de sábado. A administração negou a onda de furtos. Na época, o G1 apurou que três pessoas foram presas por roubo. 
Fonte: Disponível em: <http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/01/conheca-historia-dos-rolezinhos-em-sao-paulo.html>. Acesso em: 2 fev. 2014.

Desde então, shopping centers entram com ações solicitando que os rolezinhos sejam proibidos. Entendendo a polêmica em torno do tema, defenda UM dos pontos de vista a seguir:

a) Do lojista ou administrador do shopping center.
b) Do participante dos rolezinhos.


zgui: A) Acredito que esta forma de protesto não é a ideal, pois no meio de muitos bem intencionados existem inúmeros aproveitadores, que vão abusar de forma evasiva gerando violência, desordem e vandalismo, sem imaginar ou se importar com as pessoas que estão no local apenas aproveitando o momento de lazer sendo incluídas nestes atos e em alguns casos se tornando vitima de roubos e furtos. Não sou contra os atos de protesto, porém existem outras maneiras de programar encontros mais saudáveis.
zgui: B) Os participantes do rolezinho são em sua maioria jovens de periferia que desejam sua inclusão num status social mais elevado por conta da pressão que o capitalismo e a mídia exercem sobre as pessoas. Os jovens de classe baixa são de alguma forma "rejeitados" em alguns ambientes e isso é a causa da revolta. A sociedade cobra educação e qualidade de vida para as pessoas que não têm acesso a esses benefícios de maneira fácil, o que ocorre e que a ideia de somos todos iguais não existe.

Soluções para a tarefa

Respondido por Natalia0308
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Os participantes do rolezinho são em sua maioria jovens de periferia que desejam sua inclusão num status social mais elevado por conta da pressão que o capitalismo e a mídia exercem sobre as pessoas. Os jovens de classe baixa são tão "rejeitados" (não consegui pensar em uma palavra melhor) que a aglomeração dos mesmos causa desconforto ao resto das pessoas. A sociedade cobra educação de pessoas que não têm acesso a um ensino público de qualidade

Natalia0308: ah, é a letra b..
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