Question

QUESTÃO 1
Em março do ano de 2017, alunos da Escola Paulo Freire (do município de Búzios e no Estado do Rio de Janeiro) confeccionaram um cartaz e afixaram em frente ao portão da escola. No mesmo constavam os dizeres: “Quem fecha escola abre prisão”. O cartaz expressa fatos relacionados ao âmbito da educação brasileira e para além disso possibilita que façamos reflexões sobre o campo da Ciência História e dos documentos historiográficos. Nesse sentido, considere as informações apresentadas e assinale a alternativa correta.
Alternativas

Alternativa 1:
O cartaz apresentado faz menção a relação entre educação e prisão, mas como foi feito por alunos não diz nada a respeito da ciência histórica.

Alternativa 2:
Um cartaz como esse é um registro que nos mostra a ação histórica decorrente dos órgãos governamentais. E também é correto afirmarmos que esse é um documento textual de natureza oficial.

Alternativa 3:
Tal tipo de cartaz é uma fonte que evidencia o quanto a historicidade humana é sempre um processo pacífico, ou ainda, que a disputa entre indivíduos e segmentos raramente é marca dos processos históricos.

Alternativa 4:
Esse cartaz não deve ser usado como fonte para pensar nenhuma questão do campo da história, pois ele incitaria os alunos a participarem dos movimentos sociais. À escola não cumpre ação para promover o envolvimento social da parte dos educandos.

Alternativa 5:
O referido cartaz é uma fonte indicativa de que a despeito das limitações decorrentes das diversas estruturas e relações de poder, os indivíduos, quando em processo de convergência, encontram espaços para fazerem a História. Em sala de aula, este seria uma fonte para exemplificar a questão da resistência social.

Marquei a Alternativa 5

Answer 1

Alternativa E. O referido cartaz é uma fonte indicativa de que a despeito das limitações decorrentes das diversas estruturas e relações de poder, os indivíduos, quando em processo de convergência, encontram espaços para fazerem a História.

Answer 2

Alternativa: 5

O referido cartaz é uma fonte indicativa de que a despeito das limitações decorrentes das diversas estruturas e relações de poder, os indivíduos, quando em processo de convergência, encontram espaços para fazerem a História. Em sala de aula, este seria uma fonte para exemplificar a questão da resistência social.