Questão 1 - Das profundezas do céu
[...]
Eu e uns colegas descobrimos um lugar ótimo para olhar os
campos escondidos dos fiscais. Quase toda tarde nos
reuníamos na torre do convento velho, cercada de mato e
carrapicho, lugar de muita cobra, lagartixa e calango, e dizem
que também de assombração, e onde nenhum fiscal se
lembraria de procurar gente.
[...]
Mas uma tarde, quando eu regava a horta distraído, olhei para
cima na maior inocência, nem estava pensando no tal homem
voador, e dei com ele vindo do lado do rio. Peguei-o quase no
meio do céu, um céu sem nuvem nem fumaça, e acompanhei-o
até sumir atrás do telhado de nossa casa. Vinha mais alto do
que o da torre, mas dava pra distinguir os braços, as pernas,
até as mãos de dedos abertos. Larguei o regador e corri para
dentro.
– Você está branco! – ela disse. – Não tem um pingo de
sangue no seu rosto! Você se assustou com o quê?
Resolvi arcar com as consequências de dizer a verdade.
– Eu vi um homem voando.
[...]
VEIGA, J. J. Sombras de reis barbudos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.
Podemos dizer que o enredo da narrativa acima é gerado a
partir do seguinte conflito:
a) O personagem foi capturado por um fiscal.
b) O personagem vê uma assombração.
c) O personagem vê um homem voando.
d) O personagem principal começou a voar
Soluções para a tarefa
Respondido por
6
Explicação:
letra d, nao tinha fiscais naquela área, não era certeza de assombrações, e não foi o personagem principal que vôo, então só resta a letra D.
espero ter ajudado ❤️
railson7683:
Obrigado mn
Respondido por
1
NO FINAL ELE FALA QUE VIU UM HOMEM VOANDO ENTAO ELE VE UM HOMEM VOANDO ACHO Q É A C
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