QUESTÃO 1
Como fica a venda direta sem contato social
Como diz o nome da atividade, “venda direta”, até pouco tempo, também era chamada de “porta-a-porta”, e pressupunha o contato direto entre consultoras/revendedoras e seus clientes. Um clássico no varejo brasileiro, em especial no setor de cosméticos, onde atuam marcas como: Natura, Avon, O Boticário e Mary Kay. A venda direta, também foi afetada pela pandemia da Covid-19 e as orientações de isolamento social, no entanto, este segmento têm buscado outros caminhos para manter as atividades.
Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (ABEVD), o País ocupa a 6ª posição global no setor, tendo movimentado R$ 45 bilhões, em 2019, o que representou crescimento de 1% sobre 2018. Para este ano, a entidade não se arrisca a fazer uma previsão, mas sua presidente executiva, Adriana Colloca, ressalta que a atividade é uma oportunidade de trabalho e renda para quatro milhões de pessoas em todos os cantos do Brasil.
“Assim como toda a economia, a venda direta sofreu impactos nos negócios em Abril e Maio. Porém, o setor foi muito rápido em se ajustar e usar as mídias sociais, sites e aplicativos para continuar o ritmo de vendas”, afirma Adriana. Ela também diz ter percepção de que aumentou a procura pela atividade por parte de quem deseja empreender ou ter uma fonte de renda.
Mesmo antes da pandemia, a digitalização já era uma tendência no setor, por conta da própria evolução da sociedade. Afinal, a tecnologia chega mais rapidamente às classes socioeconômicas mais altas, mas também vai se desdobrando com o tempo para as demais e influenciando os hábitos de toda a população. “Já vínhamos incentivando o uso de ferramentas digitais para a divulgação e venda de produtos. A venda direta tem que acompanhar as tendências das relações em geral. Se as relações estão cada vez mais digitais, a venda direta segue esse caminho”, pontua Adriana, da ABEVD, pra quem a força de vendas dessas empresas também ajuda que itens de cuidados pessoais cheguem à casa das pessoas, por um sistema de delivery sem contágio e sem burlar as regras de isolamento, uma vez que produtos têm sido entregues pelas próprias empresas.
Conforme Crocco et al. (2013), os canais podem envolver ou não intermediários, isso depende das variáveis do negócio. Canais em que o produtor vende diretamente ao consumidor, são chamados de canais de nível zero ou canal direto, em que não há a participação do intermediário. Segundo a definição de Basta et al. (2006), o composto “Praça” trata do planejamento de onde, como, quando e sob que condições um produto será colocado no mercado, ou seja, toda a sua logística.
VIEIRA, M. C.; SHIMOHIGASHI, E. R. M. Fundamentos de Marketing. Maringá: UniCesumar, 2019.
Diante disso, como futuro profissional de saúde e bem-estar, responda as perguntas abaixo:
1) Discorra sobre as vantagens e desvantagens oferecidas pela venda direta para os produtores.
2) As possibilidades de comercialização seguem tendências mundiais e a cada dia surgem inovações, inclusive nos segmentos de cosméticos, beleza e Bem-Estar, neste sentido, aponte as possibilidades de comercialização e distribuição através de canais intermediários.
Soluções para a tarefa
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7
1 – São exemplos de vantagens da venda direta para os produtores: preço mais acessível, não precisa de intermediação e pagamentos facilitados.
São exemplos de desvantagens da venda direta para os produtores: logística dificultada e maior prazo de entrega.
2 – As tendências mundiais de possibilidades de comercialização e distribuição de canais intermediários são representadas por aspectos comerciais que utilizam o produto em pontos de venda específicos dando exclusividade à oferta.
Bons estudos!
mateus0410:
na Unicesumar essa resposta a professora colocou como incompleta.
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0
Resposta:
vai na dela que está certo
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