Biologia, perguntado por bianamilena, 6 meses atrás

QUESTÃO 1 A tolerância imunológica é definida como a não responsividade a um antígeno, conseguida por meio da exposição prévia ao mesmo. A tolerância aos autoantígenos, também chamada de autotolerância, é uma propriedade fundamental do sistema imunológico normal. Indivíduos normais são tolerantes aos seus próprios antígenos devido ao mecanismo de tolerância imunológica que ocorre nos órgãos linfoides primários e secundários. Autoimunidade é uma reação imune contra autoantigenos que ocasiona importantes enfermidades conhecidas como doenças autoimunes. Para que isso aconteça, um mecanismo normal de tolerância deve falhar. (Fonte: ABBAS, Abul K. et al., Imunologia celular e molecular. 9a ed. Elevier, 2019). Baseado neste contexto, EXPLIQUE, detalhadamente e com suas palavras, como ocorre a tolerância imunológica central e a periférica e as células envolvidas,​


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Soluções para a tarefa

Respondido por roglaciane2011
12

Resposta:

A propriedade de tolerância imunológica refere-se á capacidade de um auto-antígeno ser apresentado aos linfócitos e, após esta exposição, não ocorrer ativação da resposta imunológica. Quando ocorrem falhas na apresentação destes autoantígenos, doenças autoimunes podem surgir.  

O processo de tolerância imunológico pode ser, em alguns casos, induzidos, com o objetivo de prevenir a rejeição a transplantes ou mesmo no tratamento de tecidos transplantado. Em outros casos, podem favorecer o tratamento de doenças alérgicas e autoimunes.

Em termos de classificação, a tolerância imunológica divide-se em dois tipos: central ( ocorre nos órgãos linfoides primários, como medula óssea e timo) e periférica ( ocorre nos órgãos linfoides secundários, como baço e linfonodos).  

     

Explicação:

A tolerância central acontece quando os linfócitos B, na medula óssea, e os linfócitos T, no timo, são imaturos e, posteriormente, entram em contato com os autoantígenos nestes tecidos. No caso dos linfócitos T, estas células, enquanto imaturas , são chamadas de '' timócitos,"  e se elas apresentam receptores e se ligam com alta afinidade a autoantígenos no timo , ela devem sofrer o processo de seleção negativa. Dessa forma, grande parte de linfócitos T autorreativos são eliminados e uma parcela de linfócitos T se transforma em células T regulatórias (TREGs) que migram para o tecido periférico e eliminam autoantígenos reativos nesses tecidos.

O processo de seleção positiva das células T oferece um segundo mecanismo de verificação e eliminação e ocorre nos órgãos linfoides secundários, como o baço e o linfonodo. O processo acontecesse da seguinte forma: caso algum linfócito T autorreativo não seja, efetivadono processo de seleção negativa, ocorrerá a ativação de três formas de eliminação dessas células TREGs ( oriundas da seleção negativa) expressam receptores inibitórios que bloqueiam a ativação do linfócito T autorreativo. Além disso um segundo mecanismo envolve as próprias células TREGs, que secretam citocinas, como IL-10 e TGF- beta, para inibir os linfócitos T, eo terceiro mecanismo envolve a apoptose ( morte celular) das células T autorreativas,

No linfócitos B, o processo de tolerância imunológica ocorre na medula óssea, quando as células B imaturas encontram e reconhecem os autoantígenos com alta afinidade. Dessa forma no processo de seleção negativa, essas células sofrem o processo de ''edição de receptores'' e desenvolvem nova especificidade, ou seja, deixam de se ligar aos autoantígenos . caso isso não acorra com sucesso, essa délulas são eliminadas por apoptose.


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Respondido por vchinchilla22
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A tolerância imunológica é definida como a falta de resposta a um antígeno induzida por exposição prévia, ou seja, os linfócitos expostos a um antígeno ficam inativados ou eliminados, levando à tolerância.

A tolerância imunológica pode ser:

  • Central: consiste em uma deleção clonal de linfócitos T  e B autorreativas durante sua maturação nos órgãos centrais; timo e  medula óssea, respectivamente.

  • Tolerância periférica: as células T autorreativas que escapam da seleção negativa no timo podem causar danos aos tecidos devido a diversos mecanismos como: anergia, morte celular induzida por ativação e a supressão mediada por linfócitos T.

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