História, perguntado por gustavotop082, 5 meses atrás

QUESTÃO 07 (HABILIDADE EF06H103 CAPÍTULO 09 MEDIA 0,75 PONTO) -Os conflitos no mundo Tupi eram feitos por disputa de poder, para isso, inclusive praticavam a guerra para capturar prisioneiros, eles eram sacrificados em rituais sagrados, após serem escravizados para cumprirem tarefas na aldeia dos vencedores guerra para capturar prisioneiros que eram levados para a aldeia vencedora, onde após alimentados, eram mortos em rituais e partes de seus corpos consumidas. disputa por espaços de domínio, eles precisavam determinar qual aldeia seria a líder da região, portanto, a escravização dos vencidos era muito importante. guerra por espaços de dominio e acabavam por sacrificar os prisioneiros de guerra, pois acreditavam que assim dominariam seus espíritos.​

Soluções para a tarefa

Respondido por MillaLady
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Antropofagia ritual e identidade cultural entre os Tupinambá

Adone AgnolinSOBRE O AUTOR

Resumos

A alimentação do homem é um dado cultural que tem uma importância pelo menos igual àquele pura e simplesmente alimentar. Reservando uma atenção particular à relação que encontramos, entre dado cultural e dado alimentar/"natural", o presente artigo levará em consideração o fato de que estamos falando de um alimento muito particular: trata-se do homem que se torna, dentro de uma estrutura altamente ritualizada, alimento para outro homem, o qual, por sua vez, vive na perspectiva, altamente significativa para sua cultura, de se tornar, um dia, ele mesmo alimento para os outros. Pelo fato de reconhecer a importância do dado cultural no que diz respeito à alimentação do homem, a Antropologia se apresenta como perspectiva de análise imprescindível. Por outro lado, ela constituirá o esboço de um estudo crítico sobre sua própria caraterística de compreensão/digestão da alteridade cultural. Além do mais, a colocação da antropofagia ritual ("sagrada") no centro de nosso trabalho nos impõe o ponto de vista de uma metodologia de estudo histórico-religiosa. A utilidade dessa perspectiva de estudos está toda contida na adjetivação "ritual", que acompanha esta forma específica de antropofagia. Trata-se, conseqüentemente, de esclarecer esses termos/conceitos (aos quais a escola histórico-religiosa tem dedicado tanta atenção), muitas vezes assumidos de forma acrítica, oferecendo uma significativa contribuição e problematização aos estudos históricos e antropológicos contemporâneos. O presente texto propõe, portanto, uma análise da antropofagia no Novo Mundo nos séculos XVI e XVII, em relação a uma perspectiva, a indagação antropológica, problematizada por uma metodologia de indagação: a História das Religiões. Para tal debate, entendemos nos referir àquela que é conhecida pelo nome de "Escola Italiana de História das Religiões" e que se reconhece no trabalho pioneirístico empreendido por Raffaele Pettazzoni e proficuamente levado para frente por Brelich, De Martino, Lanternari, Sabbatucci, Massenzio.

Culturas Tupi; Antropofagia; História das Religiões; sacrifício; ritualidade; lógica do mito; trocas ritualísticas

espero ter ajudando

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