Filosofia, perguntado por rs673436, 5 meses atrás

Questão 03 - Filosofia Contextualização: O Racionalismo agrupa as teorias que têm na razão o principal alicerce para aquisição do conhecimento. René Descartes, Espinosa e Leibniz são os maiores representantes modernos. O Empirismo, a partir da perspectiva filosófica, privilegia a experiência sensível como base essencial do conhecimento. Seus principais representantes modernos foram Francis Bacon, John Locke, David Hume e George Berkeley Questão(ões) norteadora(s)Desafio(s) proposto(s): A ebulição originada das duas correntes do século XVII por René Descartes e John Locke foram fundamentais para: a) ( ) o surgimento do pensamento kantiano sobre o conhecimentos empírico e racional; b) ( ) o desenvolvimento das ciências moderna e contemporânea (atual); c) ( ) a predominância do inatismo; d) ( ) a predominância da fé; e) ( ) as alternativas a e c estão corretas e se completam.​

Soluções para a tarefa

Respondido por pterezinha518
12

Resposta:

eu acho que letra e

Explicação:

eu acho que letra

Respondido por AnthonioJorge
7

Empirismo e racionalismo formam uma dicotomia característica da filosofia moderna, que só será solucionada com Immanuel Kant. Logo, a alternativa A está correta.

O empirismo tinha como fundamento  tomar como premissa do conhecimento os dados da realidade sensível, isto é, os dados empíricos, materiais.  

John Locke foi um dos principais filósofos empiristas. O empirismo - de tradição britânica - ainda conta com Thomas Hobbes (anterior a Locke), George Berkeley e David Hume (posteriores). Locke, contudo, é o que melhor fundamentou a noção empirista de conhecimento.

Na Modernidade, a teoria do conhecimento se divide em racionalistas (Descartes, Spinoza, Leibniz) e empiristas (os já citados autores).

Enquanto o racionalista/idealista acreditava que o conhecimento era possível ser obtido por meio exclusivo da razão e da abstração, o empirista acreditava que todo conhecimento parte das sensações e da experiência.

Para um empirista como Locke, quando pensamos em alguma coisa, como em um cachorro, o que fazemos é pensar em um cachorro específico, que tem origem na nossa experiência com o tal cachorro. A abstração, para os empiristas, inexiste: o que chamamos "cachorro" não é um cachorro ideal, abstrato, mas um cachorro individualizado pela nossa imaginação que se funda, em última instância, na nossa experiência.

Um dos grandes problemas posteriores do empirismo é exatamente o de sair do subjetivismo, do ceticismo e do solipsismo que uma concepção de mundo puramente empírica logicamente gera.

Quem busca resolver estes e outros problemas oriundos da dicotomia racionalismo-empirismo foi Kant, com sua teoria crítica que pergunta o que podemos conhecer, como devemos agir e o que nos é dado esperar. Com isso, ele busca aliar as concepções racionalista e empirista, colocando o sujeito cognoscente como chave de compreensão do homem e da realidade.

Para saber mais: brainly.com.br/tarefa/26724235

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