Português, perguntado por marialuarasilvacaire, 6 meses atrás

quero um texto falando da pandemia cm estamos si sentindo​

Soluções para a tarefa

Respondido por anny3726
3

Resposta:

MINHA OPINIÃO: ESTOU ME SENTINDO ENTEDIADA E ISOLADA DO MUNDO, MAIS AO MESMO TEMPO ME SINTO AGRADECIDA POR AINDA ESTAR AQUI, PODENDO PASSAR MAIS TEMPO COM A MINHA FAMÍLIA, SABENDO QUE TUDO TEM UM MOTIVO É QUE ISSO SÓ ESTÁ ACONTECENDO PORQUE DEUS QUIS.

É UM PRIVILÉGIO PARA MIM ESTAR AO LADO DAS PESSOAS QUE AMO DURANTE ESSE PERÍODO, ASSIM FAMÍLIAS SE RECONSTROEM E VIDAS SÃO SALVAS, POIS MUITAS PESSOAS ESTÃO DEPRIMIDAS , COM DEPRESSÃO,TIRANDO SUAS VIDAS, E EU ESTOU AQUI E SEI QUE TUDO TEM UM PROPÓSITO E É UMA FASE E IRÁ PASSAR, POIS O PODER DE DEUS É MAIOR DO QUE QUALQUER PANDEMIA E QUALQUER VÍRUS, E SÓ IREMOS NA HORA QUE ELE QUISER, QUE ELE ACHAR QUE JÁ CUMPRIMOS NOSSO TEMPO AQUI NA TERRA,ASSIM POSSO TRANSMITIR O QUE SINTO É CONFORTAR ESSAS PESSOAS, SABENDO QUE NÃO HÁ MOTIVO PARA NOS DEPRIMIR E NOS ABALAR POR ISSO NÃO TENHO MEDO, POIS EU CONFIO EM UM DEUS QUE É CAPAZ DE TODAS AS COISAS!!!!

MAIS É ALGO PESSOAL, CADA UM DIZ O QUE PENSA E O QUE SENTE! :)

Respondido por mathcoode
2

Resposta:

Os fatores com os quais as pessoas tem que lidar com a situação! meio a ("pandemia").

Explicação:

Os sintomas psicológicos estarão relacionados com as fases da epidemia. A primeira fase é caracterizada por uma mudança radical de estilo de vida. A primeira reação é a do medo de ser contaminado pelo vírus invisível que se aproxima. As dificuldades começam a surgir com a necessidade da redução e distanciamento do contato físico. Para nós latinos não é nada fácil deixar de se abraçar e de se tocar. É difícil mudar comportamentos, mas precisamos nos policiar para evitar os abraços e beijinhos. A primeira reação é de estresse agudo relacionado com a pandemia que ocasiona uma circunstância súbita e inesperada. O foco de apreensão é o medo de ser contaminado, o que não difere muito de situações traumáticas como um desabamento ou terremoto. A epidemia é, portanto, um forte fator de estresse que, por sua vez, é fator causal de desequilíbrios neurofisiológicos. Os profissionais de saúde são os mais vulneráveis pelo maior risco de contaminação. A persistência e o prolongamento destes desequilíbrios hormonais, inflamatórios e neuroquímicos podem desencadear um transtorno mental mais grave. A segunda fase da epidemia está relacionada com o confinamento compulsório, que exige uma forçada mudança de rotina. Nesta fase, são comuns as manifestações de desamparo, tédio e raiva pela perda da liberdade. É uma reação de ajustamento situacional caracterizado por ansiedade, irritabilidade, e desconforto em relação à nova realidade. Estas reações são esperadas e preocupam do ponto de vista da saúde mental quando passam a afetar a funcionalidade do indivíduo. A terceira fase está relacionada com as possíveis perdas econômicas e afetivas decorrentes da epidemia. As pessoas confinadas terão perdas econômicas importantes. As pessoas que forem internadas vão passar por uma experiência traumática principalmente aqueles que exigem intubação e tratamento intensivo. Elas têm uma experiência próxima da morte, sendo as sequelas mais importantes a depressão e risco de suicídio e o desenvolvimento posterior do estresse pós-traumático.

Para se combater o isolamento psicológico, é muito importante nos mantermos distantes, mas conectados, não perder a conexão com amigos e familiares, hoje facilitada pelos celulares e internet. Para tornar o isolamento tolerável é muito importante construir uma nova rotina, não ficar de pijamas, e buscar atividades lúdicas e criativas, como pintar, organizar fotografias, leitura, ouvir música, e manter atividade física. São muitas as pessoas que estão em completa atividade remota, o que vai revolucionar as atividades possíveis de serem realizadas através da internet, como substituição de aulas presenciais, atendimentos médicos e psicológicos, e reuniões de trabalho.

Perguntas interessantes