História, perguntado por anamalorena, 1 ano atrás

quero cinco catarinenses q marcam a história!

Soluções para a tarefa

Respondido por tonbiel
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Ola!

Antonieta de Barros (1901-1952)

O sonho da menina, que nasceu em Florianópolis, em julho de 1901, era tornar-se professora. Mas, seus ideais a levaram além. Numa época em que o preconceito racial contra negros e mulheres era latente, a professora de origem humilde rompeu todos os preconceitos ao se eleger, em 1934, como a primeira mulher a ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Antonieta de Barros ocupou a cadeira de deputada estadual pelo Partido Liberal e voltou ao cargo em 1948, desta vez pelo Partido Social Democrático


Attilio Fontana (1900-1989)

Filho de italianos, Attilio Fontana nasceu em 7 de agosto de 1900, e desde os tempos de criança, no interior do Rio Grande do Sul, demonstrou interesse pelas atividades comerciais. Em 1922, instalou-se em Santa Catarina e passou a negociar, principalmente com comerciantes de São Paulo, a compra e venda de suínos. Sempre atraído por desafios, o empresário se transformou em um respeitado empreendedor ao construir uma das maiores empresas de alimentos da América Latina e uma das maiores exportadoras do país, a Sadia


Carl Hoepcke (1844-1924)

O imigrante alemão Carl Hoepcke chegou ao Brasil em 1863 e se instalou em Santa Catarina. Seus conhecimentos sobre cálculo e o interesse pela navegação fizeram com que ele assumisse as empresas de seu tio, fundando a Carl Hoepcke e Cia. O empreendimento prosperou e se transformou num dos maiores conglomerados empresariais do Sul do país, abrangendo uma companhia de navegação, fábricas de renda, bordados, pregos, gelo, comércio de importação e exportação e uma cadeia de lojas no Estado 


Carlos Renaux (1862-1945)

Ao completar 20 anos de idade o alemão Carlos Renaux desembarcou no Brasil. Seu perfil de empreendedor o levou a adquirir uma casa comercial em Brusque e a revolucionar as transações comerciais na cidade. Ele passou a pesar os produtos agrícolas e a utilizar moeda corrente nos negócios com os colonos. Como republicano, foi o primeiro administrador do município após a proclamação da República e construiu um império na indústria têxtil


Diomício Freitas (1911-1981)

Diomício Freitas começou a trabalhar aos 12 anos de idade, como telegrafista na Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina, em Tubarão. Em1928, aos 17, mudou-se para Criciúma em busca de crescimento profissional. Ao lado da esposa, Agripina Francioni, e dos seis filhos, Diomício Freitas investiu em atividades comerciais. Mas, foi com a indústria carbonífera que o empresário prosperou e passou a controlar empresas dos setores cerâmico e agropecuário, da comunicação, construção civil, hotelaria, reflorestamento, metalúrgico e de turismo

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