queria um resumo do livro extraordinario escrito com linguagem do dia a dia
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O livro conta a história de Auggie, um menino que nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial. Em um manifesto em favor da gentileza, ele enfrenta uma missão nada fácil quando começa a frequentar a escola pela primeira vez: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros
Auggie é um garotinho extraordinário, de uma maturidade incrível, mas que só quer ser uma criança como qualquer outra. Por que esse é o maior desejo dele? Porque ele nunca se sentiu como os outros. Quando nasceu, Auggie foi diagnosticado com uma doença genética, que deformava seu rosto. Depois de muitas cirurgias, idas e vindas do hospital, o menino não conseguiu jamais conviver com crianças da sua idade. Mas quando seus pais decidem que talvez seja hora de ele ir para a escola, Auggie já sabe que este será seu maior desafio. Em meio a olhares curiosos, piadas cruéis e amigos verdadeiros, Auggie vai construir um verdadeiro manifesto à gentileza, em favor da igualdade e do amor ao próximo.
Quando eu comecei a ler Extraordinário, já tinha conhecimento, por todas as críticas que havia lido do livro, que ia encontrar uma história emocionante, mas não sabia que ele ia mexer tanto assim comigo.
O livro todo é narrado do ponto de vista do Auggie, e eu acho que essa decisão só o deixou ainda mais comovente. Auggie é um garotinho muito maduro, muito consciente, e completamente compreensivo, que encara numa boa a sua situação. Na medida do possível. É claro que é horrível para ele sentir-se estranho e inteiramente deslocado do ambiente, ver as pessoas olhando-o como se ele fosse uma aberração e até mesmo comentando isso em voz alta, muitas vezes. E, sim, em alguns momentos ele chuta o pau da barraca e chora, como qualquer criança faria, e revolta-se com toda a injustiça que ele nem ao menos pediu, ou teve chance de escolher. Mas na maioria das vezes, Auggie é irônico consigo mesmo, faz piada de tudo e é adorável. Isso me encantou logo de início, e eu só fui me apaixonando mais pela personalidade do protagonista no decorrer do livro.
Auggie é um garotinho extraordinário, de uma maturidade incrível, mas que só quer ser uma criança como qualquer outra. Por que esse é o maior desejo dele? Porque ele nunca se sentiu como os outros. Quando nasceu, Auggie foi diagnosticado com uma doença genética, que deformava seu rosto. Depois de muitas cirurgias, idas e vindas do hospital, o menino não conseguiu jamais conviver com crianças da sua idade. Mas quando seus pais decidem que talvez seja hora de ele ir para a escola, Auggie já sabe que este será seu maior desafio. Em meio a olhares curiosos, piadas cruéis e amigos verdadeiros, Auggie vai construir um verdadeiro manifesto à gentileza, em favor da igualdade e do amor ao próximo.
Quando eu comecei a ler Extraordinário, já tinha conhecimento, por todas as críticas que havia lido do livro, que ia encontrar uma história emocionante, mas não sabia que ele ia mexer tanto assim comigo.
O livro todo é narrado do ponto de vista do Auggie, e eu acho que essa decisão só o deixou ainda mais comovente. Auggie é um garotinho muito maduro, muito consciente, e completamente compreensivo, que encara numa boa a sua situação. Na medida do possível. É claro que é horrível para ele sentir-se estranho e inteiramente deslocado do ambiente, ver as pessoas olhando-o como se ele fosse uma aberração e até mesmo comentando isso em voz alta, muitas vezes. E, sim, em alguns momentos ele chuta o pau da barraca e chora, como qualquer criança faria, e revolta-se com toda a injustiça que ele nem ao menos pediu, ou teve chance de escolher. Mas na maioria das vezes, Auggie é irônico consigo mesmo, faz piada de tudo e é adorável. Isso me encantou logo de início, e eu só fui me apaixonando mais pela personalidade do protagonista no decorrer do livro.
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