Quem sofre com a discriminação racial nos EUA? Por quê?
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Resposta: discriminação racial formal foi praticamente banida em meados do século XX e passou a ser percebida como socialmente inaceitável e/ou moralmente repugnante. No entanto, as políticas raciais continuam sendo um fenômeno de grandes proporções, e o racismo continua a ser refletido na desigualdade socioeconômica.[4][5] na estratificação racial do mercado de trabalho, na habitação, na educação, em empréstimos e no governo.
Na visão das Rede de Direitos Humanos dos Estados Unidos, uma rede de dezenas de organizações de direitos humanos e direitos
Explicação:Quem sofre com a discriminação racial nos EUA? Por quê?
Aos estadunidenses europeus (especialmente aos WASP) foram concedidos privilégios exclusivos em matéria de educação, imigração, direito ao voto, cidadania, aquisição de terra e processo penal ao de um longo de período de tempo, estendendo-se desde o século XVII até a década de 1960. No entanto, imigrantes europeus que não eram protestantes, especialmente irlandeses, poloneses e italianos, mas também em menor número eslavos, húngaros e franceses, também sofriam ataques xenófobos e discriminação ou exclusão étnica na sociedade estadunidense, além de não serem considerados totalmente brancos.
Além disso, grupos do Oriente Médio, como judeus e árabes, enfrentaram contínua discriminação nos Estados Unidos e, como resultado disto, algumas pessoas pertencentes a esses grupos não se identificam como brancos. Pessoas do Sudeste Asiático e do Leste da Ásia, da mesma forma enfrentaram o racismo no país.
Entre as principais instituições racial e etnicamente estruturadas estavam a escravidão, as guerras indígenas, as reservas indígenas, a segregação, escolas residenciais para os nativos Americanos e campos de internamento.