quem são os principais componentes do sistema imunológico
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Células apresentadoras de antígenosEmbora alguns Ag possam estimular diretamente a resposta imune, as células T dependentes da resposta da imunidade adquirida requerem tipicamente que as CAA apresentem peptídeos derivados de Ag dentro das moléculas do complexo MHC. Os Ag intracelulares (p. ex., vírus) podem ser processados e apresentados às células T CD8 citotóxicas por qualquer célula nucleada do organismo, já que todas expressam moléculas de MHC de classe I. Entretanto, os Ag extracelulares devem ser processados em peptídeos e complexados com as moléculas de superfície do MHC de classe II nas CAA “profissionais” para que haja o reconhecimento por parte dos linfócitos T CD4(TH) helper. As seguintes células expressam moléculas de MHC de classe II em sua superfície e assim atuam como CAA “profissionais”.Células BMonócitosMacrófagosCélulas dendríticasOs monócitos circulantes são os precursores dos macrófagos teciduais. Migram para os tecidos e lá, em aproximadamente 8 h, diferenciam-se em macrófagos em decorrência da ação do M-CSF, secretado por diversos tipos celulares (p. ex., células endoteliais e fibroblastos). Nos locais de infecção, as células T ativadas secretam citocinas (p. ex., γ-interferon [γ-INF]), as quais induzem a produção do fator inibidor de migração de macrófagos, prevenindo a saída destes do local.
Acredita-se que as células NK típicas sejam importantes na vigilância contra certas células tumorais. Elas expressam tanto receptores ativadores como inibidores. Os receptores ativadores nas células NK podem reconhecer numerosos ligantes nas células-alvo (p. ex., MICA e MICB; os receptores de inibição das NK reconhecem moléculas MHC de classe I. As células NK só podem matar seu alvo quando não há um forte sinal de dos receptores inibidores, as moléculas MHC classe I (normalmente expressas em células nucleadas), portanto impedem a destruição das células; sua ausência indica que a célula esta infectada com certos vírus que inibem a expressão, ou a perda do MHC, pois o câncer transformou a célula.As células NK também podem secretar várias citocinas (p. ex., γ-IFN, IL-1, TNF-α); são a maior fonte de γ-IFN. Ao secretar essa citocina, as NK podem influenciar na imunidade adquirida, promovendo a diferenciação das células TH1 e inibindo as células do tipo 2 (TH2).LAK (lymphokine-activated killers)Alguns leucócitos se desenvolvem em potentes células assassinas, capazes de matar um grande espectro de células-alvo tumorais e linfócitos anormais (p. ex., infectados por determinados vírus). Essas células são um fenômeno em vez de um único subgrupo celular. Os precursores das LAK são heterogêneos, mas podem ser classificados principalmente como de tipo NK (mais comum) ou células tipo T. As células NK típicas são as principais precursoras.LinfócitosOs dois tipos principais de linfócitos sãoCélulas B (que maturam na medula óssea)Células T (que maturam no timo)Esses dois tipos celulares são morfologicamente indistinguíveis, mas têm diferentes funções imunológicas. Podem ser diferenciados por seus receptores de superfície específicos de Ag e por moléculas denominadas CD, cuja presença e ausência definem diferentes subgrupos celulares. Mais de 300 moléculas CD foram identificadas (para mais informações sobre Ag CD, ver Human Cell Differentiation Molecules, no site http://hlda8.org/). Cada linfócito reconhece um Ag específico por meio desses receptores de superfície.Células B
Acredita-se que as células NK típicas sejam importantes na vigilância contra certas células tumorais. Elas expressam tanto receptores ativadores como inibidores. Os receptores ativadores nas células NK podem reconhecer numerosos ligantes nas células-alvo (p. ex., MICA e MICB; os receptores de inibição das NK reconhecem moléculas MHC de classe I. As células NK só podem matar seu alvo quando não há um forte sinal de dos receptores inibidores, as moléculas MHC classe I (normalmente expressas em células nucleadas), portanto impedem a destruição das células; sua ausência indica que a célula esta infectada com certos vírus que inibem a expressão, ou a perda do MHC, pois o câncer transformou a célula.As células NK também podem secretar várias citocinas (p. ex., γ-IFN, IL-1, TNF-α); são a maior fonte de γ-IFN. Ao secretar essa citocina, as NK podem influenciar na imunidade adquirida, promovendo a diferenciação das células TH1 e inibindo as células do tipo 2 (TH2).LAK (lymphokine-activated killers)Alguns leucócitos se desenvolvem em potentes células assassinas, capazes de matar um grande espectro de células-alvo tumorais e linfócitos anormais (p. ex., infectados por determinados vírus). Essas células são um fenômeno em vez de um único subgrupo celular. Os precursores das LAK são heterogêneos, mas podem ser classificados principalmente como de tipo NK (mais comum) ou células tipo T. As células NK típicas são as principais precursoras.LinfócitosOs dois tipos principais de linfócitos sãoCélulas B (que maturam na medula óssea)Células T (que maturam no timo)Esses dois tipos celulares são morfologicamente indistinguíveis, mas têm diferentes funções imunológicas. Podem ser diferenciados por seus receptores de superfície específicos de Ag e por moléculas denominadas CD, cuja presença e ausência definem diferentes subgrupos celulares. Mais de 300 moléculas CD foram identificadas (para mais informações sobre Ag CD, ver Human Cell Differentiation Molecules, no site http://hlda8.org/). Cada linfócito reconhece um Ag específico por meio desses receptores de superfície.Células B
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