Português, perguntado por gabrielgyn12, 1 ano atrás

quem sabe um poema do cerrado pequeno e bonito

Soluções para a tarefa

Respondido por TalitaSilvaFerreira
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Nem tudo                                                                                                                        Que é torto                                                                                                                           é errado                                                                                                                                                                                                                                                                             Vide pernas                                                                                                                         Do Garrincha                                                                                                                       E as árvores                                                                                                                         Do Cerrado .

TalitaSilvaFerreira: Mês de agosto ... Campo seco Alguém talvez por maldade ateia o fogo á canícula . Ofogo Horrendo , sinistro , que o campo seco incedeia ,
TalitaSilvaFerreira: eu maldigo a tua fome que devora em combustão , toda a vida que sonhava , a glória da floração
TalitaSilvaFerreira: A maceda toda estala os , o fumo escurecese os ares , e o céu , nivoso da cinza , cobre o cadáver da vida , estendido sobre o chão , Fumaça de fogo rubro , que tanta vida ceifou ....agosto , stembro , outrubro .. em cinzas tudo ficou . Fumaça , fim da esperança , que não viu golha de orvalho , triste destino que alcança a vida de cada galho .
TalitaSilvaFerreira: Pronto !!
gabrielgyn12: tem que rima
gabrielgyn12: eu to na 6 ano eu tenho que fazer um poema lindo quem fazer o poema mais bonito da escola vai ganha um premio
TalitaSilvaFerreira: Ahhh taboum vou tentar te ajudar ! ok ?
TalitaSilvaFerreira: Eu só gosto dessa moça
Porque tem vegetação
Porteira de pau a pique
Três pneus de caminhão
Peido de jumenta ruça
E haja chuva no sertão.
TalitaSilvaFerreira: Se com homem ou não
Mata seca ou deserto com vegetação
O mar não aprisiona a ventania
O vento canta para a dança da maresia
Um evento público sem plateia
Onde peixes e pássaros formam a assembleia

Com ou sem a intervenção da tua mão
Abrem-se os buracos do cemitério no nosso chão
Enxadas movidas a base de gasolina
Criações criadas para destruir a Grande Criação
Árvores são os papéis onde assinamos a "disciplina"
TalitaSilvaFerreira: Onde a eletricidade traz de volta a lamparina

O mundo não para de girar
O coração não para de bater
Quando o coração parar
O mundo não irá perceber
E quando o mundo se esgotar
Não haverá coração sem se arrepender
E quando o mundo de fato se esgotar
Não haverá coração sem sofrer
Respondido por vivySilva
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O CERRADO
Antes era o Cerrado

desterrado

no planalto insondável

ou indomável,

era a vastidão ondulante

e enorme. Inescrutável.

 

Informe a terra aos seus desígnios,

buritis errantes sobre os ermos

charcos isolados,

plantados sob nuvens passageiras.

Nuvens como plumagens derradeiras

chovendo a intervalos.

 

Interstícios, vestígios vegetais.

 

Redemoinhos elevam-se

nos horizontes minerais

sinais montes trilhas.

Jamais.

 

Um resto de umidade

no ar,

flores secas

queimadas

lambendo horizontes

reiteradamente.

 

Do alto desde Planalto Central

mil vertentes, entranhas,

cavernas de luzes escondidas,

animais.

 

Dessas águas emendadas

nas direções dos pontos cardeais

em demanda de todos os brasis.

Infinitos.

 

Riachos temporários, subterrâneos,

Pedregosos, resvaladouros, solitários.

Solo de bandeirantes,

retirantes.

 

Dos encontros impossíveis,

das monções e entradas ancestrais,

dos refúgios e abandonos.

Haveremos de rever

a sua rochosa ossatura,

registros prematuros de Varnhagen.

Visões e revisões

Geopolíticas.

Sertões.

 

Nesses paralelos de mel e de leite

da Terra Prometida.

Nos confins de serras cristalinas,

meridianos estivais,

paisagens marinhas de artifícios,

como ondas petrificadas,

sacrifícios.

Passagens nacionais

em todas as direções:

tropeiros, mascates,

garimpeiros.

Passa um, passa boiada,

passa tempo

cavalhada

cavaleiros coloniais.

Goiás. Brasil.

gabrielgyn12: vo tenta fazer um
gabrielgyn12: o cerrado ensolarado
gabrielgyn12: o serrado ensolaradorico em minerais
gabrielgyn12: anao nao do conta
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