Quem sabe um dia
Quem sabe um dia
Quem sabe um seremos
Quem sabe um viveremos
Quem sabe um morreremos!
Quem é que
Quem é macho
Quem é fêmea
Quem é humano, apenas!
Sabe amar
Sabe de mim e de si
Sabe de nós
Sabe ser um!
Um dia
Um mês
Um ano
Um(a) vida!
QUINTANA, M. Poesia completa. São Paulo: Nova Aguilar, 2005.
A materialidade no poema
a) diminui conforme o poema avança com a ideia de união.
b) representa a impossibilidade de concretização de união.
c) reflete as diferenças profundas entre o eu lírico e a amada.
d) introduz a ideia da união diante da fragmentação do mundo.
e) contrapõe o ideal de união à profunda solidão do eu lírico.
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Letra a.
Claramente, se pode notar uma diminuição da materialidade no poema conforme segue a apresentação de ideias.
Segundo o texto, a união é representada de forma sequencial, onde uma pluralidade pode se tornar unidade, por intermédio de atitudes nobres e de sentimentos benéficos e positivos, como o amor por exemplo, como a unidade de pessoas, não mais vistas como indivíduos diferentes, mas como apenas um ser.
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