quem
Não é incomum que em nosso país uma lei seja associada com alguma pessoa que, de modo relevante, atua ou atuou em razão de uma causa relacionada ao conteúdo da norma. Apesar dessa comum prática, formal ou informal, o nome do homenageado não é exposto no corpo da norma. É o que ocorre com a chamada Lei Maria da Penha, Lei n.º 11.340/06.
Considerando essas informações, assinale a alternativa que mais se aproxima do motivo da homenagem no caso acima mencionado:
a.
Maria da Penha foi vítima de sistemática violência praticadas por seu marido, acarretando-lhe sua completa cegueira e a mutilação de suas pernas.
b.
Maria da Penha foi uma deputada federal que, apesar de nunca ter sido vitimada pela violência doméstica, se dedicou à criação dessa lei e ao combate ao feminicídio.
c.
Maria da Penha iniciou uma grande campanha de combate ao feminicídio e, em razão da repercussão de sua luta, acabou sendo morta pelo seu ex-companheiro.
d.
Maria da Penha foi vítima de diversas formas de violência praticadas por seu marido, que tentou, por duas vezes, provocar a sua morte.
e.
Maria da Penha foi morta por seu marido, que conseguiu por muitos anos ocultar seu cadáver, evitando, dessa forma, a sua condenação.
Soluções para a tarefa
A alternativa D está correta.
A cultura do assédio está ligada a fatores históricos, onde a supremacia do homem sobre a mulher, a colocou como um ser inferior, o que fere os direitos humanos em primeiro lugar, que devem buscam atuar como uma instituição de respaldo para os indivíduos que são vítimas do sistema falho social e criminal em nosso país, neste caso da violência contra a mulher, o assédio, o feminicídio etc.
Dentre as características do movimento feminista que buscam quebrar a cultura do assédio, temos:
- A busca por igualdade sem distinção de gênero;
- O Combate a violência contra a mulher
- O Combate à violência contra a mulher no ambiente doméstico;
- Assim como melhores oportunidades e cargos para mulheres de real importância.
Resposta: Correta - d.
Explicação: Maria da Penha Maia Fernandes tem sua história marcada por uma sistemática trajetória de crescente violência praticada por seu marido, que culminou, em 1983, em duas tentativas de homicídio: a primeira a tiro, que a tornou paraplégica, e a segunda, por eletrocussão.
Maria da Penha foi vítima de diversas formas de violência praticadas por seu marido, que tentou, por duas vezes, provocar a sua morte.