quem foi o principal responsável para Reforma Protestante ocorrer ?
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7- Lutero acreditava que a Salvação não dependia do que as pessoas fizessem , mas daquilo em que acreditassem. Já não considerava Deus como um contador com quem devia barganhar, ou um juiz severo a ser aplacado com boas ações. Cristo viera para salvar os pecadores, a salvação não seria alcançada com esforços insignificantes mas com a fé no próprio Deus. Assim muitos dos princípios da Igreja Católica pareceram irrelevantes e blasfemos à Lutero. Especialmente suspeitos eram: a noção de que Deus recompensa um cristão na proporção das orações, peregrinações ou contribuições; o culto dos santos e de suas relíquias e a venda de Indulgências.
A venda de indulgências pode ser considerada como a gota d'água para o movimento reformador. No interior do Sacro Império, o pregador Johann Tetzel era o responsável pela venda do perdão; para ele não era preciso o arrependimento do comprador das indulgências para que elas fossem eficazes. Oficialmente Tetzel estava levantando fundos para a reconstrução da Basílica de São Pedro, em Roma, mas ao mesmo tempo estava a serviço do arcebispo de Mainz, endividado junto ao banco de Fugger.
Esse foi o momento em que Lutero percebe que as críticas internas à Igreja não surtiriam efeito, aliás, críticas que eram feitas antes de 1517, quando publicou as "95 teses", tornando suas críticas publicas e tornando-se uma ameaça à Igreja de Roma
Para Lutero a salvação era uma questão de FÉ e portanto dependia de cada fiel; a Igreja não era necessária, mas útil à salvação, sendo que as Escrituras Sagradas eram a única fonte de fé. Lutero preservou apenas dois sacramentos: o batismo e a comunhão, acreditando que na eucaristia havia a presença real de cristo, porém sem transubstanciação. O culto foi simplificado, com a instrução e comunhão, substituindo o latim pelo alemão.
8- A partir do Renascimento, com o desenvolvimento técnico e o surgimento da imprensa, a publicação em série da Bíblia possibilitou a difusão e a conscientização religiosa dos fiéis, tornando-os mais exigentes e críticos em relação à Igreja Católica. Os humanistas como Erasmo de Roterdam (Elogio da Loucura) e Thomas Morus (Utopia) podem ser vistos como elementos dessa nova visão e consciência crítica, pois, ao condenar a ignorância e a imoralidade do clero, levantaram a necessidade da mudança
10- No século XIV que ocorreu na Europa o início do fortalecimento do poder central por meio das monarquias nacionais, apontando para a organização do Estado moderno, O processo de formação desse Estado foi bastante contraditório, tornando difícil sua definição. Na realidade ele refletia um longo período de transição, em que forças políticas e sociais renovadoras (como a burguesia) procuravam seu espaço político e outras lutavam para manter o poder e seus privilégios (nobreza).
Para a burguesia, os particularismos europeus dificultavam o desenvolvimento das atividades comerciais e financeiras, na medida em que cada região mantinha pesos, medidas, moedas, tributos, leis e taxas diferenciadas. Logo, de sua parte havia interesse na instituição de um poder unificado, pois isso corresponderia à unificação desses padrões.
O poder centralizado também interessava ao rei, que procurava contra-por-se aos poderes locais e fortalecer-se politicamente para não se submeter à autoridade da Igreja e sua tendência universalista (que impõe sua autoridade considerando o conjunto de suas idéias, convicções e valores como universais, não aceitando outros). Por isso, estabeleceu-se uma aliança entre reis e burguesia, direcionada para a formação das monarquias nacionais. Para concretizá-la era preciso organizar uma burocracia política e administrativa e um exército nacional, tarefa que seria financiada, por meio de impostos, pelos ricos banqueiros e comerciantes. Eles se tornaram, na prática, patronos do Estado e, em troca, receberam concessões comerciais alfandegárias; sobretudo, através das monarquias nacionais, obtinham a legitimação e o zelo da nova ordem sócio-econômica
A venda de indulgências pode ser considerada como a gota d'água para o movimento reformador. No interior do Sacro Império, o pregador Johann Tetzel era o responsável pela venda do perdão; para ele não era preciso o arrependimento do comprador das indulgências para que elas fossem eficazes. Oficialmente Tetzel estava levantando fundos para a reconstrução da Basílica de São Pedro, em Roma, mas ao mesmo tempo estava a serviço do arcebispo de Mainz, endividado junto ao banco de Fugger.
Esse foi o momento em que Lutero percebe que as críticas internas à Igreja não surtiriam efeito, aliás, críticas que eram feitas antes de 1517, quando publicou as "95 teses", tornando suas críticas publicas e tornando-se uma ameaça à Igreja de Roma
Para Lutero a salvação era uma questão de FÉ e portanto dependia de cada fiel; a Igreja não era necessária, mas útil à salvação, sendo que as Escrituras Sagradas eram a única fonte de fé. Lutero preservou apenas dois sacramentos: o batismo e a comunhão, acreditando que na eucaristia havia a presença real de cristo, porém sem transubstanciação. O culto foi simplificado, com a instrução e comunhão, substituindo o latim pelo alemão.
8- A partir do Renascimento, com o desenvolvimento técnico e o surgimento da imprensa, a publicação em série da Bíblia possibilitou a difusão e a conscientização religiosa dos fiéis, tornando-os mais exigentes e críticos em relação à Igreja Católica. Os humanistas como Erasmo de Roterdam (Elogio da Loucura) e Thomas Morus (Utopia) podem ser vistos como elementos dessa nova visão e consciência crítica, pois, ao condenar a ignorância e a imoralidade do clero, levantaram a necessidade da mudança
10- No século XIV que ocorreu na Europa o início do fortalecimento do poder central por meio das monarquias nacionais, apontando para a organização do Estado moderno, O processo de formação desse Estado foi bastante contraditório, tornando difícil sua definição. Na realidade ele refletia um longo período de transição, em que forças políticas e sociais renovadoras (como a burguesia) procuravam seu espaço político e outras lutavam para manter o poder e seus privilégios (nobreza).
Para a burguesia, os particularismos europeus dificultavam o desenvolvimento das atividades comerciais e financeiras, na medida em que cada região mantinha pesos, medidas, moedas, tributos, leis e taxas diferenciadas. Logo, de sua parte havia interesse na instituição de um poder unificado, pois isso corresponderia à unificação desses padrões.
O poder centralizado também interessava ao rei, que procurava contra-por-se aos poderes locais e fortalecer-se politicamente para não se submeter à autoridade da Igreja e sua tendência universalista (que impõe sua autoridade considerando o conjunto de suas idéias, convicções e valores como universais, não aceitando outros). Por isso, estabeleceu-se uma aliança entre reis e burguesia, direcionada para a formação das monarquias nacionais. Para concretizá-la era preciso organizar uma burocracia política e administrativa e um exército nacional, tarefa que seria financiada, por meio de impostos, pelos ricos banqueiros e comerciantes. Eles se tornaram, na prática, patronos do Estado e, em troca, receberam concessões comerciais alfandegárias; sobretudo, através das monarquias nacionais, obtinham a legitimação e o zelo da nova ordem sócio-econômica
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axo q foi martinho lutero
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