Quem foi dom Pedro segundo??
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D. Pedro II foi o príncipe português que declarou a independência do Brasil. Ele foi declarado imperador regente com apenas 5 anos de idade. Depois que o Brasil tornou-se independente, ele foi imperador por 48 anos até ser deposto.
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oi flor
Pedro II (Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1825 – Paris, 5 de dezembro de 1891), alcunhado o Magnânimo,[1][2] foi o segundo e último Imperador do Império do Brasil durante 48 anos, de 1840 até sua deposição em 1889.[nota 1] Nascido no Rio de Janeiro, foi o filho mais novo do imperador Pedro I do Brasile da imperatriz Dona Maria Leopoldina de Áustria e, portanto, membro do ramo brasileiro da Casa de Bragança.
Pedro II

Retrato por Mathew Brady, 1876Imperador do BrasilReinado7 de abril de 1831
a 15 de novembro de 1889Coroação18 de julho de 1841Antecessor(a)Pedro ISucessor(a)Monarquia AbolidaRegentes
ver lista
EsposaTeresa Cristina das Duas SicíliasDescendênciaAfonso Pedro, Príncipe Imperial
Isabel, Princesa Imperial
Leopoldina do Brasil
Pedro Afonso, Príncipe ImperialCasaBragançaNome completo
Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael GonzagaNascimento2 de dezembro de 1825 Rio de Janeiro, Império do BrasilMorte5 de dezembro de 1891 (66 anos) Paris, FrançaEnterroCatedral de São Pedro de Alcântara, Petrópolis, Brasil5 de dezembro de 1939ReligiãoCatolicismoPaiPedro I do BrasilMãeMaria Leopoldina da ÁustriaAssinatura
 Nota: Se foi redirecionado(a) para esta página e não é a que procura, consulte: Pedro II (desambiguação).
A abdicação do pai e sua viagem para a Europa tornaram Pedro imperador com apenas cinco anos. Passou a maior parte de sua infância e adolescência estudando em preparação para imperar. Suas experiências com intrigas palacianas e disputas políticas durante este período tiveram grande impacto na formação de seu caráter. Herdando um Império no limiar da desintegração, Pedro II consolidou a unificação do Brasil. Sob seu governo, o país também foi vitorioso em três conflitos internacionais (a Guerra do Prata, a Guerra do Uruguai e a Guerra do Paraguai), assim como prevaleceu em outras disputas internacionais e tensões domésticas.
Um erudito, o imperador estabeleceu uma reputação como um vigoroso patrocinador do conhecimento, cultura e ciências. Ganhou o respeito e admiração de estudiosos como Graham Bell, Charles Darwin, Victor Hugo e Friedrich Nietzsche, e foi amigo de Richard Wagner, Louis Pasteur, Jean-Martin Charcot, Henry Wadsworth Longfellow, dentre outros.
O Império do Brasil foi dissolvido em 15 de novembro de 1889, por meio de um golpe de Estado. Pedro II não permitiu qualquer medida contra sua deposição e não apoiou qualquer tentativa de restauração da monarquia, passando os seus últimos dois anos de vida no exílio na Europa. Algumas décadas após sua morte seus restos mortais foram trazidos de volta ao Brasil como os de um herói nacional.
outro tipo de resposta:
Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga é o nome completo de Dom Pedro II, que nasceu no Brasil em 2 de dezembro de 1825, sendo, portanto, o primeiro Imperador de nacionalidade brasileira, filho de Dom Pedro I e da Imperatriz Maria Leopoldina. Pedro II faleceu em Paris, em 1891, quando o país não se configurava mais como um império e a república já havia sido declarada dois anos antes.
Ele foi o segundo – e último – imperador brasileiro, ficando à frente do trono por quase sessenta anos. Sua coroação foi antecipada e ele assumiu o lugar do pai após sua abdicação em 1831, quando tinha apenas cinco anos de idade. Até sua maioridade, que foi antecipada, o país foi governado pelas Regências Trina e Una, responsáveis pela condução do império até que Pedro II pudesse assumir o cargo, sendo coroado e consagrado em 1841.
Alguns pesquisadores e historiadores apontam para o caráter mediador do monarca, que por muitas vezes foi representado apenas por faces do seu autoritarismo. Assim, Pedro II era um conciliador, buscando atender diferentes demandas dos grupos políticos e sociais
Muitos historiadores afirmam o caráter republicano e abolicionista de D. Pedro, que num país que sobrevivia economicamente através da escravidão, eram posições políticas conflituosas.
Pedro II (Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1825 – Paris, 5 de dezembro de 1891), alcunhado o Magnânimo,[1][2] foi o segundo e último Imperador do Império do Brasil durante 48 anos, de 1840 até sua deposição em 1889.[nota 1] Nascido no Rio de Janeiro, foi o filho mais novo do imperador Pedro I do Brasile da imperatriz Dona Maria Leopoldina de Áustria e, portanto, membro do ramo brasileiro da Casa de Bragança.
Pedro II

Retrato por Mathew Brady, 1876Imperador do BrasilReinado7 de abril de 1831
a 15 de novembro de 1889Coroação18 de julho de 1841Antecessor(a)Pedro ISucessor(a)Monarquia AbolidaRegentes
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EsposaTeresa Cristina das Duas SicíliasDescendênciaAfonso Pedro, Príncipe Imperial
Isabel, Princesa Imperial
Leopoldina do Brasil
Pedro Afonso, Príncipe ImperialCasaBragançaNome completo
Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael GonzagaNascimento2 de dezembro de 1825 Rio de Janeiro, Império do BrasilMorte5 de dezembro de 1891 (66 anos) Paris, FrançaEnterroCatedral de São Pedro de Alcântara, Petrópolis, Brasil5 de dezembro de 1939ReligiãoCatolicismoPaiPedro I do BrasilMãeMaria Leopoldina da ÁustriaAssinatura
 Nota: Se foi redirecionado(a) para esta página e não é a que procura, consulte: Pedro II (desambiguação).
A abdicação do pai e sua viagem para a Europa tornaram Pedro imperador com apenas cinco anos. Passou a maior parte de sua infância e adolescência estudando em preparação para imperar. Suas experiências com intrigas palacianas e disputas políticas durante este período tiveram grande impacto na formação de seu caráter. Herdando um Império no limiar da desintegração, Pedro II consolidou a unificação do Brasil. Sob seu governo, o país também foi vitorioso em três conflitos internacionais (a Guerra do Prata, a Guerra do Uruguai e a Guerra do Paraguai), assim como prevaleceu em outras disputas internacionais e tensões domésticas.
Um erudito, o imperador estabeleceu uma reputação como um vigoroso patrocinador do conhecimento, cultura e ciências. Ganhou o respeito e admiração de estudiosos como Graham Bell, Charles Darwin, Victor Hugo e Friedrich Nietzsche, e foi amigo de Richard Wagner, Louis Pasteur, Jean-Martin Charcot, Henry Wadsworth Longfellow, dentre outros.
O Império do Brasil foi dissolvido em 15 de novembro de 1889, por meio de um golpe de Estado. Pedro II não permitiu qualquer medida contra sua deposição e não apoiou qualquer tentativa de restauração da monarquia, passando os seus últimos dois anos de vida no exílio na Europa. Algumas décadas após sua morte seus restos mortais foram trazidos de volta ao Brasil como os de um herói nacional.
outro tipo de resposta:
Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga é o nome completo de Dom Pedro II, que nasceu no Brasil em 2 de dezembro de 1825, sendo, portanto, o primeiro Imperador de nacionalidade brasileira, filho de Dom Pedro I e da Imperatriz Maria Leopoldina. Pedro II faleceu em Paris, em 1891, quando o país não se configurava mais como um império e a república já havia sido declarada dois anos antes.
Ele foi o segundo – e último – imperador brasileiro, ficando à frente do trono por quase sessenta anos. Sua coroação foi antecipada e ele assumiu o lugar do pai após sua abdicação em 1831, quando tinha apenas cinco anos de idade. Até sua maioridade, que foi antecipada, o país foi governado pelas Regências Trina e Una, responsáveis pela condução do império até que Pedro II pudesse assumir o cargo, sendo coroado e consagrado em 1841.
Alguns pesquisadores e historiadores apontam para o caráter mediador do monarca, que por muitas vezes foi representado apenas por faces do seu autoritarismo. Assim, Pedro II era um conciliador, buscando atender diferentes demandas dos grupos políticos e sociais
Muitos historiadores afirmam o caráter republicano e abolicionista de D. Pedro, que num país que sobrevivia economicamente através da escravidão, eram posições políticas conflituosas.
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